Os Essênios e as Práticas Humanitárias

“Os registros Rosacruzes dizem claramente que a palavra original pretendia descrever uma fraternidade secreta e que, embora a maioria de seus membros se tornassem médicos e curadores, a organização era devotada a muitas outras práticas humanitárias além da arte de curar, e que nem todos os seus membros eram médicos.”

LEWIS, H. Spencer. A Vida Mística de Jesus. Curitiba, PR: AMORC, 2001, p. 23-24.

Diversas Escolas Místicas e os Essênios

“As diversas escolas místicas do Egito, que se uniram no que constituiu a Grande Fraternidade Branca, tomaram diferentes nomes em diferentes partes do mundo, de acordo com o idioma de cada nação e com as peculiaridades do pensamento religioso e espiritual do povo em geral. Verificamos que, em Alexandria, os membros da Fraternidade adotaram o nome de Essênios. Os cientistas têm feito consideráveis especulações quanto à origem deste termo e seu real significado. Foram apresentadas tantas especulações insatisfatórias quanto à sua raiz que ainda persistem muitas dúvidas na mente da maioria das autoridades quanto a este aspecto A palavra deriva realmente da palavra egípcia Kashai; que significa “secreto”) Existe uma palavra judia que tem um som semelhante, chsahi, que significa “secreto” ou “silente“; esta palavra foi naturalmente traduzida para essaios ou “Essênio”, com o significado de “secreto” ou “místico”. O próprio Josefo descobriu que os símbolos egípcios para luz e verdade são representados pela palavra choshen, que tem o correspondente grego “Essen”. Foram encontradas referências históricas segundo as quais os sacerdotes dos antigos templos de Éfeso tinham o nome de Essênios. Um ramo da organização estabelecido pelos gregos traduziu a palavra Essênio derivada do termo sírio asaya, que significa “médico”, para o termo grego therapeutes, com o mesmo significado.

LEWIS, H. Spencer. A Vida Mística de Jesus. Curitiba, PR: AMORC, 2001, p. 23.

Obras de Akhenaton

“Em primeiro lugar, talvez seja suficiente dizer, neste breve esboço da organização dos Essênios, que eles eram um ramo da iluminada fraternidade da Grande Loja Branca, que nasceu no Egito nos anos que precederam Akhenaton.

Faraó do Egito e grande fundador da primeira religião monoteísta, o qual apoiou e encorajou a existência de uma fraternidade secreta voltada para o ensino das verdades místicas da vida.”

LEWIS, H. Spencer. A Vida Mística de Jesus. Curitiba, PR: AMORC, 2001, p. 22-23.

Fonte de Conhecimento Histórico

“Os arquivos Rosacruzes em terras estrangeiras, abrangendo os registros dos Essênios, Nazarenos e Nazaritas, assim como os registros completos da Grande Fraternidade Branca no Tibete, na Índia e no Egito, sempre foram fontes de conhecimento para o pesquisador sincero da história de todos os Avatares e especialmente de Jesus. Foi dessa fonte fidedigna que foram tirados os fatos contidos nesta obra – não de uma só vez e não sem anos de trabalho e infatigáveis estudos e serviços.”

LEWIS, H. Spencer. A Vida Mística de Jesus. Curitiba, PR: AMORC, 2001, p. 16.

Inquietação nos Estudos Sobre a Vida de Jesus

“Em meus contatos com buscadores das verdades espirituais durante vinte e cinco anos, descobri que o estudante de misticismo, metafísica, psicologia e ocultismo acaba sendo inevitavelmente atraído para um estudo mais minucioso e analítico da vida e dos ensinamentos de Jesus, o Cristo. Toda a sua missão, suas doutrinas, parábolas, milagres e exortações esclarecedoras vão gradualmente fascinando e se harmonizando com o lado espiritual de todo estudante místico, provocando-lhe uma inquietação que só encontra alívio quando ele se aprofunda nos mistérios de Sua vida.”

LEWIS, H. Spencer. A Vida Mística de Jesus. Curitiba, PR: AMORC, 2001, p. 13.

Atraídos misticamente para Jesus

“Em meus contatos com buscadores das verdades espirituais durante vinte e cinco anos, descobri que o estudante de misticismo, metafísica, psicologia e ocultismo acaba sendo inevitavelmente atraído para um estudo mais minucioso e analítico da vida e dos ensinamentos de Jesus, o Cristo. Toda a sua missão, suas doutrinas, parábolas, milagres e exortações esclarecedoras vão gradualmente fascinando e se harmonizando com o lado espiritual de todo estudante místico, provocando-lhe uma inquietação que só encontra alívio quando ele se aprofunda nos mistérios de Sua vida.”

Lewis, H. Spencer. A vida mística de Jesus. Ordem Rosacruz, AMORC, Curitiba, 1929, Página 13.