Em meditação | Dia XLII
Voltamos hoje à CWB. Sobrevoar a Ponte Estaiada e o World Trade Center ao decolar e lembrar tudo o que vivemos e conquistamos ali foi muito bom. Já em casa faremos uma live de agradecimento dos presentes, eu e Ju, juntos.
Meditamos em casa, mente fluindo de ideias para campanhas. Amanhã vou me divertir criando.
Em meditação | Dia XLIII
12.07 Peguei Lorenzo na escola para comprarmos o presente de aniversário da sua mãe. Matamos a saudade. Priscila me disse que ontem a saudade havia batido para ele. E para mim também. Ele me pegou de surpresa quando eu disse que ele voltava para casa da mamãe hoje: “Mas pais, achei que você estivesse feliz de me ver aqui em casa…” “É claro que estou meu amor, mas também quero que a mamãe esteja, pois é aniversário dela”. E assim fomos, com promessas de matar a saudades na semana que vem.
Em meditação | Dia XLIV
13.07 Meditação recheada de prazeres de flashbacks do congresso.
Em meditação | Dia XLV
14.07 Dia intenso de atendimentos e propostas. Meditei antes de dormir.
Em meditação | Dia XLVI
15.07 Meditei antes de começar o dia, depois de voltar do exame da boca. Apesar da mente agitada de possibilidades, há uma dimensão em mim que descansa numa dimensão do Todo. A postura me ajuda a chegar nesse lugar. Senti saudades da leveza obtida com uma semana de abstenção de carne. Será que os prazeres espirituais já não seriam mais do que suficientes para adotar este estilo de vida? Estou pensando num modelo híbrido de alimentação.
Em meditação | Dia XLVII
16.07 Meditei no banheiro da casa do Antônio antes de um happy hour.
Me escondo ai dentro do seu abraço
E mesmo com tudo que faço
Já não consigo fugir
O caminho é sentir
Eu moro dentro do Deus
Que mora dentro de mim
O amor é simples assim
Nunca se cansa de amar
Em meditação | Dia XLVIII
17.07 Meditei em casa. Pela primeira vez expliquei ao Lorenzo o que ia fazer. Criamos listas com as necessidades de cada um. A minha primeira é meditar 20 minutos por dia. Como estamos realizando um item lista de cada um, ele topou. Olívia me falou da importância dessa memória na vida dele. Quando se passaram meus 20 minutos de imobilidade em posição meditativa, ele pulou de alegria e declarou: “Finalmente! Achei que você tivesse morrido!”