Mas a sua mais notável contribuição ao conhecimento psicológico é o conceito de inconsciente — não como uma espécie de “quarto de despejos” dos desejos reprimidos (como é para Freud), mas como um mundo que é parte tão vital e real da vida de um indivíduo quanto o é o mundo consciente e “meditador” do ego. Além de infinitamente mais amplo e mais rico. A linguagem e as “pessoas” do inconsciente são os símbolos, e os meios de comunicação com este mundo são os sonhos.
JUNG, Carl G. O Homen e seus símbolos. Harper Collins,1964, Pág. 09.