O Vento Sopra Onde Quer

“Boa noite, queridos cabeças de vento. O vento sopra onde quer, você ouve o ruído, mas não sabe de onde vem, nem para onde vai. Assim acontece com aquele que nasceu do espírito. Vocês nasceram de novo. E, diante de vocês, neste momento, um horizonte amplo se desenha, com aquela bela paisagem de hoje à tarde. O futuro será brilhante, luminoso no saber, mas é bom que se acostumem a estudar juntos e a curtir esses momentos de silêncio e leitura no aconchego do calor um do outro, porque vista cansada será pouco pra vocês. Debrucem-se no saber, vivam a sabedoria, respirem as letras, alimentem-se dos conceitos e cocriem o pavimento desta jornada. Estejam juntos, trabalhem em equipe. (risadas na prancheta) Não desperdicem a chance de compartilhar tudo, saboreiem a possibilidade da união que se apresenta e finalmente se faz possível. Montando casinhas de madeira, escolhendo o futuro viável, criando além do que se possa imaginar. Avante sempre, lindos. Beijos, Olívia”

“Olá, queridos amigos. Sejam atentos no processo de escolha do tecido do blackout. Certifiquem-se que o bloqueio seja pleno. É possível, e temos especulado entre nós, que sejamos capazes de gerar fenômenos mais objetivos ainda este ano. Recomendamos a alteração da reunião para terça, ao invés de segunda, para maximizar as possibilidades participação. Renê e Larissa já devem ser capazes de retomar. Adriana e Mônica anseiam por, assim como Marcel, Fefa e Alícia. Vocês dois ainda devem perseverar aos sábados, pois a missão de vocês, como casal, é nuclear. Às terças, precisamos falar com a empresa e a associação” Francisco 

Juliana: A reunião de efeito físico seria às terças?

Juliano: Não seriam duas reuniões. É pra gente manter o nosso momento. Essa reunião é uma reunião de efeito físico. Toda reunião que tem prancheta é uma reunião de efeito físico.

Juliana: Eu digo com Protocolo Scole.

Juliano: Todas as reuniões vão usar o protocolo. A prancheta é só um meio de comunicação com eles, mas havendo possibilidade de haver transe e psicofonia, a psicofonia é disponível.

Juliana: Sim, para colocar o domo no meio, não tem como haver prancheta.

Juliano: Exato.

Juliana: Então ficam duas reuniões por semana.

Juliano: São duas reuniões que acumulam energia. Joseph, já é perceptível. Hoje me ocorreu de desligar o disjuntor para começar a fazer esses testes.

Joseph: “Fui eu que te “socorri”.

Juliana: Uma pergunta, o gravador do celular.. é melhor ser um outro tipo de gravador, um gravador mais simples, ou é possível o efeito de EVP no próprio celular, sem necessariamente ser outro gravador?

Resposta: “Havendo as condições, poderemos usar qualquer gravador digital. Muitas coisas já avançaram desde o Protocolo Scole, por conta o advento da internet e da telefonia celular. Economizar nos sinais ajuda, mas a presença deles não nos deve impedir. O bloqueio da luminosidade e da corrente elétrica, neste sentido, é mais requisitável”.

Juliana: E essa caixinha JBL pode usar tranquilo? Por conta da energia dela elétrica…

Resposta: “Sim. Talvez seja bom utilizar algo cujo cabo se conecte à caixa para redução do sinal do bluetooth, assim também quanto ao sinal da internet. Neste sentido, celulares em modo avião e músicas previamente gravadas. Organizem tudo para retomarmos em agosto, após a partida do pequeno, já com as novas condições. O protocolo do prédio não deve ser problema. Quando ele estiver aqui, nos reunimos na mesa branca. Grande abraço”

Juliano: Mesa branca foi ótimo (rs)

Juliana: Reunião de mesa branca (rs)

Juliano: Aqui é reunião de mesa preta (rs)

“Já já, Pozati”

Juliano: Eu achei que eles quisessem falar, porque minha garganta tá…

Juliana: Porque vai precisar de aparelho mediúnico vocal

Juliano: Musculatura psicofônica

Juliana: Quero até saber se vai precisar da minha musculatura psicofônica também… (rs)

(VER MINUTO 32:50 A 33:00 OUVI UNS SUSSURROS – mas não sei se foi o calango que tava falando baixo demais…)

“Nós sinalizaremos quando”

Juliana: OK, porque eu não sinto nada. Já munganga de braço de braço é ótimo.

(Risos na prancheta)

Juliano: Quando for, eles escrevem psicofonia na mesa

Juliana: Ah, entendi.

“Olá, amigos meus. Estamos animados com as novidades. Pozati, sua pilha de livros só cresce, agilize-se. Calanga, mais foco no fechamento das tarefas, pequenas e grandes. Que o descanso de vocês seja musicado. Falamos. (Juliano: #faleimesmo) Beijos de sempre, Emília”

Juliana: Emília veio aquela vez comigo. Ela é da parte da música, trabalha com a música com a gente. Tá sentindo falta, também tô sentindo falta, temos que…

Juliano: Quando descansa, grava música (rs) A gente tem que marcar um horário lá no Refa, para gravar e experimentar o estúdio. A gente vai lá grava, faz a voz e o violão e ele faz o mixer. Faz aquilo que a gente ficou fazendo De maneira que a gente fecha uma música, vai lá grava e ele entrega pra gente. E custa 100,00 por hora o estúdio. Aí a gente gera uma playlist básica só para as pessoas saberem cantar. Aí a gente começa a falar com os parceiros para produzir mesmo. Aí vai um dia lá e grava várias.

Juliana: Lembra aquela música, acho que da Amanda Cook, que você ouvi e disse “Nossa, ela foi inicialmente gravada assim”, acho que foi Pieces..

Juliano: Sim, a original tem nada a ver com a que a gente conhece. Mas a Hillsong fazia isso, lançava todas as músicas de um jeito básico, com todos os cadernos de cifra para teclado, baixo, guitarra e violão, um ano antes da gravação do álbum ao vivo e o pessoal passava o ano todo cantando e estudando aquelas músicas. Na hora que chegava a gravação do DVD ao vivo tinha 5 mil pessoas cantando, porque passaram um ano estudando. Eu quero alinhar o projeto de música ao projeto pedagógico do Círculo, essa é a função. É mais que um evento de música, a música vai estar integrada no processo pedagógico.

“Pozati, nós queremos confirmar a necessidade de um tour na Canção Nova. A Juliana precisa ver e sentir o que a fé transcendente pode construir objetivamente. Será de grande inspiração para as franquias da Escola e o Campus Central. Vocês vão curtir a jornada. Toda a história de pioneirismo. Toda a história de ousadia sirva de inspiração”

Juliano: Ver aquele documentário, né?

“Sim”

Juliana: Escreveu alguma coisa?

Juliano: “Psicofonia”

General: “Como uma cortina de fumaça, nós já havíamos dito, no passado, que as coisas ficariam mais nítidas no presente e, cada passo da jornada, melhor se veria o caminho que se desvela das camadas de neblina da consciência humana, ainda tão dispersa no dia a dia e nas preocupações cotidianas. Mas é importante que se diga também que aquilo que dissemos no passado continua a valer para o presente e para o futuro e nenhuma ideia há que esteja solta, ainda que haja os movimentos de reconfigurações, devido às decisões e momentos que a humanidade experiencia como coletivo e que cada indivíduo também enfrenta. Mas os planos são claros, as metas estão bem definidas, e cada vez mais nós traremos o lume para as decisões gerenciais e para as operações de trabalho. Veja, verifiquem onde estávamos há três anos atrás, três invernos atrás, começávamos nossa jornada e hoje temos, diante dos nossos olhos, um horizonte de desafios imensos, mas ao mesmo tempo a energia para realizá-los, que nasce senão de outra coisa mas do amor, do companheirismo, do compromisso leal, dedicado, da cumplicidade. Sejam cúmplices da transformação, sejam cúmplices desse grande projeto de transição. Sintam o prazer de atuar nos bastidores dessa trama que há de arejar o pensamento novo para todos os segmentos da nossa sociedade. Eu fico particularmente feliz de poder estar com vocês e quero poder estar sempre, sempre que possível, aqui ou na mesa branca, pois sempre fui muito afeiçoado a esse tipo de reunião. Enita manda os seus cumprimentos à Calanga e ao Calango. Nós desejamos, sinceramente, todos os influxos de bem para esse projeto.”

Olívia: “Meus queridos, eu sinto uma enorme alegria de poder participar com vocês dessa reuniãozinha tão gostosa. Já disse que sou apaixonada pelo amor, sou apaixonada por estar aqui e vejo, com muita simpatia, este romance que sobrevive e sobreviveu a tantas vidas. Pois lá, quando nos víamos juntos, dividindo a vida, dividindo os passos e dividindo tudo aquilo que era saborosamente cotidiano, ainda em solo grego, podemos perceber este amor nascendo, reconhecendo, mas, ainda assim, não sendo possível. Nós já dissemos antes, mas reforçamos, não haja razão de constrangimento. Somos responsáveis por nossos atos, mas também por decifrar o plano pedagógico do nosso espírito para a nossa vida. Foi o que lhes coube, lhes cabe e lhes caberá. Convertam todo e qualquer sentimento interior em amor, compreensão e simpatia. Nós teremos muito que trabalhar juntos. Juliana é importante que perceba também que muito da sua sensopercepção será agora catapultada, mas você não precisa se preocupar ou antecipar esses movimentos, porque eles acontecerão de forma natural e orgânica, e nós faremos questão sempre de lhe oferecer as confirmações necessárias para desenvolvimento da sua confiança interior. O caminho e a estrada são longos. O movimento será lindo, o seu impacto praticamente imprevisível. Por isso, meus queridos, estudem, absorvam a sabedoria e pratiquem todos os dias. Que a casa de vocês seja um ninho de pensadores, um refúgio filosófico, uma mesa em que um pão nunca é partido simplesmente. Mas ao partir pão, saibam também partilhar dos ideais, da filosofia, dos vôos avançados da mente na construção do ser e da sociedade que há de fundar o mundo de regeneração. Me despeço feliz por poder falar, na certeza de que, mais e mais, poderemos estar juntos dessa forma”.

“Francisco”

Juliana: E aí, como foi a sensação da psicofonia dessa vez? 58 minutos..

Publicado por

Juliano Pozati

Strengths coach, Escritor, Espiritualista e empreendedor. Membro do Conselho do The Institute for Exoconsciousness (EUA). Meio hippie, meio bruxo, meio doido. Pai do Lorenzo e fundador do Círculo. Bacharel em Marketing, expert em estratégia militar, licenciando em filosofia. Empreendedor inquieto pela própria natureza. Seu fluxo é a realização!

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