Depois de 113 dias ininterruptos de meditação, perdi um dia. Ontem foi o encerramento da Oficina de Mediunidade em São Paulo e saímos do almoço com o time para Jundiaí, de lá voltamos cansados e eu me esqueci. Só percebi agora cedo. Lamento a perda da sequência… por isso…
Em meditação | Dia I
13.09 terça-feira em São Paulo. Recomeça a contagem. Meditando início do dia. Ontem fiquei tão desapontado ao constatar meu furo. Talvez meditar deva ser a primeira coisa a se fazer sempre, antes de nenhuma outra no dia.
Hoje cheguei mais cedo por causa do rodízio e meditei no carro, na porta do estúdio onde gravaremos. Disse:
– Deidei, senti tanta vergonha de você, fiquei tão desapontado por falhar em nosso compromisso…
– E quem foi que te disse para sentir vergonha? Eu é que não disse. Meu amor não cria rótulos, meu amor abrange todas as coisas e as ama com a mesma intensidade. Rótulos são uma mania humana, não um hábito divino. Meu amor simplesmente AMA.
Me lembrei de Genesis 1, 25: “E ambos estavam nus, o homem e a sua mulher; e não se envergonhavam.” E Genesis 3, 9-11: “E chamou o Senhor Deus a Adão, e disse-lhe: Onde estás? E ele disse: Ouvi a tua voz soar no jardim, e temi, porque estava nu, e escondi-me. E Deus disse: Quem te mostrou que estavas nu?”
Em meditação | Dia II
14.09 meditei durante o Mentoring EXP em São Paulo enquanto o grupo de mentorados realizava um exercício em duplas.