Mergulhados em Deus

“da superestrutura dos astros a infraestrutura subatômica, tudo está mergulhado na substância viva da mente de Deus, como os peixes e as plantas da água estão contidos no oceano imenso.”

Xavier, Francisco Cândido / André Luiz. Nos Domínios da Mediunidade. Federação Espírita Brasileira, Brasília, 1955, pp. 11-18.

A Mente é a Base

“… A mente permanece na base de todos os fenômenos mediúnicos.

“Não ignoramos que o universo, a estender-se no Infinito, por milhões e milhões de sóis, é a exteriorização do pensamento Divino, de cuja essência partilhamos, em nossa condição de raios conscientes da eterna Sabedoria, dentro do limite de nossa evolução espiritual.”

Xavier, Francisco Cândido / André Luiz. Nos Domínios da Mediunidade. Federação Espírita Brasileira, Brasília, 1955, pp. 11-18.

Todos Somos Médiuns

“Na grande romagem, todos somos instrumentos das forças com as quais estamos em sintonia. Todos somos médiuns, dentro do campo mental que nos é próprio, associando-nos as energias edificantes, se o nosso pensamento flui na direção da vida superior, ou as forças perturbadoras e deprimentes, se ainda nos escravizamos a sombras da vida primitivista o torturada.”

Prefácio de Emmanuel. Xavier, Francisco Cândido / André Luiz. Nos Domínios da Mediunidade. Federação Espírita Brasileira, Brasília, 1955, pp. 7-10.

Ponto de Partida Existencial

Chegamos cada vez mais perto de nossa pauta e ponto de partida existencial: o domínio de si mesmo, oriundo do autoconhecimento, da aceitação do que temos e somos.

Transformar-se significa dar forma em si mesmo, escolher ser e realizar tudo o que podermos e que, em verdade, já somos, na mente daquele que é.

General

O Prazer e o Sabor de Redescobrir o Simples

Nós, como seres humanos complicados, gostamos de complicar tudo.

Parece um talento de nossa espécie projetar em nossas relações, sejam elas consigo mesmo, com o outro, com o meio ou com o mundo externo, uma carga pessoal de medos e armadilhas de nossa psiquê, de tal sorte que tudo reflete a complicada mente do homem.

Sorrir é simples, gargalhar é descomplicado.

A natureza, livre das tragédias psíquicas típicas do ser humano, flui com leveza.

Simplificar é a palavra de ordem. Manter simples, o caminho para conquista dos novos patamares que os aguardam.

Meu abraço apertado,

General

Blocos de Tempo

“A última coisa que pode derrubar você do bloco de tempo é não conseguir liberar a mente. Dia sim, dia não, o maior desafio a ser superado pode ser sua própria necessidade de fazer outras coisas em vez de sua “única coisa”. A vida não se simplifica no momento em que você simplifica o seu foco; há sempre outras coisas gritando para serem feitas. Sempre. Então, quando as coisas pipocarem na sua mente, apenas escreva uma lista de tarefas e volte ao que deveria estar fazendo. Em outras palavras, engane sua mente. Depois tire a folha do caminho e da sua cabeça até que chegue a hora de fazer essas coisas.”

Keller, Gary; Papasan, Jay. A única coisa. O Foco Pode Trazer Resultados Extraordinários Para Sua Vida. Novo Século Editora, Barueri, 2014, p. 155.

Fluxo de Capital e Pensamento

“E aqui vai a condição primária para o sucesso, o grande segredo: concentre sua energia, seu pensamento e seu capital exclusivamente no negócio que você está engajado. Tendo escolhido uma linha, descida lutar para reproduzir essa linha, para ser o melhor nela, adote cada melhoramento, tenha o melhor maquinário e saiba o máximo sobre ela. As firmas que falham são as que espalham o seu capital, o que significa espalhar também a sua mente. Investem nisso, naquilo, ou em outro, aqui, lá, em todo lugar. O ditado “não coloque todos os ovos numa única sexta” está errado. Eu digo: “coloque todos os ovos numa única sexta; depois fica de olho nela”. Olha o redor e ficar atento; homens que fazem isso não costumam fracassar. É fácil cuidar de uma cesta e carregá-la. É carregando cestas demais que muitos ovos são quebrados neste país.”

Andrew Carnegie citado por Keller, Gary; Papasan, Jay. A única coisa. O Foco Pode Trazer Resultados Extraordinários Para Sua Vida. Novo Século Editora, Barueri, 2014, p. 96.

Força de Vontade

“(…) A força de vontade não está sempre à nossa disposição.

(…) Todo mundo entende que recursos limitados devem ser manejados. No entanto, em geral falhamos em reconhecer que a força de vontade é um deles. Agimos como se nosso estoque de força de vontade não fosse acabar nunca. Como resultado, não a consideremos o recurso a ser controlado, como alimentação ou o sono. Isso nos coloca repetidamente em situações difíceis, visto que, quando mais precisamos de nossa força de vontade, ela pode não estar lá.

(…) Quando mais usamos a nossa mente, menos atenção temos.(…) O cérebro equivale a 1/50 de nossa massa corporal, mas consome, pasmem, 1/5 das calorias que queimamos para obter energia.

(…) Quando não pensamos na determinação como um recurso que esvai, quando falhamos em reservá-la para as coisas mais importantes, quando não a reabastecemos se ela está em baixa, estamos, provavelmente, nos colocado no caminho mais complicado em direção ao sucesso.

Então, como colocar a força de vontade para funcionar? Pense nela. Preste atenção a ela. Respeite-a. Torne prioritário fazer o que é mais importante quando sua força de vontade estiver no máximo. Em outras palavras, dê-lhe a hora do dia que ela merece.

(…) Então, se quiser aproveitar o máximo do seu dia, faça o trabalho mais importante  –  a Única Coisa – mais cedo, antes de gastar sua força de vontade.”

Keller, Gary; Papasan, Jay. A única coisa. O Foco Pode Trazer Resultados Extraordinários Para Sua Vida. Novo Século Editora, Barueri, 2014, pp. 59-67.

 

Magia e Mentalização

“Imagine uma luz branca brilhante vinda de cima e entrando em seu corpo pelo topo da cabeça. Sinta-a se espalhar pelo seu corpo inteiro e então direcione-a para o seu braço. Concentre todas as suas energias para enviá-la para o seu braço, pelo dedo e para dentro da água.”

Buckland, Raymond. Livro completo de bruxaria de Raymond Buckland: tradição, rituais, crenças, história e prática. Editora Pensamento Cultrix, São Paulo, 2019, p. 74.