“Um outro aspecto desse pseudoconflito pode ser observado quando a pessoa pergunta: “Eu preciso pensar na minha anima como uma devoção espiritual? Por exemplo, rezar à Virgem Maria ao invés de olhar para as pernas de uma mulher bonita desejando-a sexualmente?” Não existe tal diferença! Tanto o mais alto como o mais baixo são uma e única coisa e, como todos os conteúdos do inconsciente, abarcam todo um repertório do que po- demos chamar de manifestações instintivas e espirituais. Basicamente, na forma arquetípica, esses dois fatores formam uma unidade e é a consciência que os separa em duas partes. 

 

FRANZ, Marie-Louise von. A interpretação dos contos de fadas. São Paulo: Paulus, 2022, pág.119.

 

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