Clarêncio ofereceu-lhe ingresso nos
Ministérios, começando pela Regeneração.
Pois bem: não se limite a observar.
Em vez de albergar a curiosidade,medite no trabalho
e atire-se a ele na primeira ocasião que se ofereça.

Aprenda a construir o seu círculo de simpatias
e não olvide que o espírito de investigação deve
manifestar-se após o espírito de serviço.

TODOS QUEREM OBSERVAR,
RAROS SE DISPÕEM A REALIZAR.
Somente o trabalho digno confere ao espírito o
merecimento indispensável a quaisquer direitos novos.

Lembro-lhe que em todas as nossas esferas, desde o planeta até os núcleos mais elevados das zonas superiores, referindo-nos à Terra,
O MAIOR TRABALHADOR É O PRÓPRIO
CRISTO E QUE ELE NÃO DESDENHOU
O SERROTE PESADO DE UMA CARPINTARIA.
O ministro Clarêncio autorizou-o, gentilmente, a conhecer, visitar e analisar, mas pode, como servidor de bom senso, converter observações em tarefa útil.

A ciência de recomeçar é das mais
nobres que nosso espírito pode aprender.
São muito raros os que a compreendem nas esferas da crosta. (…) Paulo de Tarso, doutor do Sinédrio, esperança de uma raça, pela cultura e pela mocidade, alvo de geral atenção em Jerusalém, que voltou, um dia, ao deserto para recomeçar a experiência humana, como tecelão rústico e pobre.

 

XAVIER, Francisco Cândido / André Luiz. Nosso Lar. 1. ed. Rio de Janeiro: Federação Espírita Brasileira, 1944. Edição Kindle.

CAPÍTULO 25 | GENEROSO ALVITRE

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