
O Herói
“O herói é o homem da submissão autoconquistada”. Campbell, Joseph. O herói de mil faces. Pensamento, São Paulo, 2007, p. 26.
“O herói é o homem da submissão autoconquistada”. Campbell, Joseph. O herói de mil faces. Pensamento, São Paulo, 2007, p. 26.
“(…) o simbolismo perene da iniciação é produzido espontaneamente pelo próprio paciente no momento de sua emancipação. Ao que parece, há nessas imagens iniciatórias algo
“A função primária da mitologia e dos ritos sempre foi a de fornecer os símbolos que levam o espírito humano a avançar, opondo-se àquelas fantasias
“Os chamados ritos [ou rituais] de passagem, que ocupam um lugar proeminente na vida de uma sociedade primitiva (cerimônias de nascimento, de atribuição de nome,
“(…) o propósito e o efeito real desses rituais consistia em levar as pessoas a cruzarem difíceis limiares de transformação, que requerem uma mudança dos
“Os seres humanos nascem cedo demais; quando o fazem, estão inacabados e ainda não estão preparados para o mundo. Em consequência, toda a defesa que
“Esses símbolos são produções espontâneas da psique e cada um deles traz em si, intacto, o poder criador da sua fonte”. Campbell, Joseph. O herói
“O prodígio reside no fato de a eficácia característica, no sentido de tocar e inspirar profundos centros criativos, estar manifesta no mais despretensioso conto de
“Não seria demais considerar o mito a abertura secreta através da qual as inexauríveis energias do cosmos penetram nas manifestações culturais humanas”. Campbell, Joseph. O
“A esperança que acalento é a de que um esclarecimento realizado em termos de comparação possa contribuir para a causa, talvez não tão perdida, das