“Nosso ponto de partida é o fato psicológico de que o artista sempre foi o instrumento e o intérprete do espírito de sua época. (…) Consciente ou inconscientemente, o artista dá forma à natureza e aos valores da sua época, que, por sua vez, são responsáveis pela sua formação.
(…) Assim escreve a esse respeito o crítico e pintor francês Jean Bazaine em seu Notas sobre a pintura contemporânea. “Ninguém pinta como quer. Tudo o que um pintor pode fazer é querer, com todas as suas forças, a pintura de que a sua época é capaz.”
JUNG, Carl Gustav. O Homem e seus símbolos. Ed. Harper Collins, 2016, Pág 336.
IV O simbolismo nas artes plásticas
Aniela Jaffé