“A imagem onírica, escreve ele, “tornou-se para mim uma imagem-guia” para como conceber a estrutura psíquica. “Foi a minha primeira suspeita da existência de um a priori coletivo subjacente na psique pessoal”
“(…)Jung descreveu em linhas gerais a constelação do mito do herói e atribuiu ao herói o papel de criador da consciência. O herói é um padrão humano básico igualmente característico tanto de mulheres quanto de homens – que exige o sacrificio da “mãe”, significando uma atitude infantil passiva, e que assume as responsabilidades da vida e enfrenta a realidade de um modo adulto. O arquétipo do herói exige o abandono desse pensamento fantasioso infantil e insiste em que se aceite a realidade de um modo ativo.”
“Quer seja preferida a versão de Freud ou a de Jung, o denominador comum é que a mente humana possui estruturas universais, tal como o corpo humano, e elas podem ser descobertas através de um método interpretativo e comparativo.”
Stein, Murray. Jung, O Mapa da Alma – Uma introdução. Ed. Cultrix, 2020, Local Kindle 2265-2340.
4.As Fronteiras da Psique (Arquétipos -Universais Psíquicos)