BYUNG-CHUL HAN
“BYUNG-CHUL HAN nasceu na Coreia, mas fixou-se na Alemanha, onde estudou Filosofia na Universidade de Friburgo e Literatura Alemã e Teologia na Universidade de Munique.
“BYUNG-CHUL HAN nasceu na Coreia, mas fixou-se na Alemanha, onde estudou Filosofia na Universidade de Friburgo e Literatura Alemã e Teologia na Universidade de Munique.
No estado totalitário, construído na base de uma mentira total, dizer a verdade é um ato revolucionário. A coragem de verdade distingue os parresiastas. Na
“Estamos, hoje, aprisionados em uma caverna digital supondo estarmos em liberdade. Estamos agrilhoados na tela digital. Os prisioneiros da caverna platônica estão inebriados pelas imagens
“Filosofia é dizer a verdade. Os filósofos têm que, segundo Foucault, implacavelmente se ocupar com o “hoje”. Praticam a parrhesia em relação àquilo que acontece
A “verdadeira democracia” (Foucault faz referência ao historiador grego Políbio) é guiada por dois princípios, o da isegoria e o da parrhesia. A isegoria diz
“Na crise pandêmica, números puros como os “números de casos” ou a “incidência” aumentam a insegurança fundamental, pois não esclarecem nada. A simples contagem de
“Hoje, não nos encontramos apenas em uma crise econômica ou pandêmica, mas também em uma crise narrativa. Narrativas promovem sentido e identidade. Desse modo, a
“A crise da verdade é sempre uma crise da sociedade. Sem verdade, a sociedade rui internamente.” HAN, Byung-Chul. Infocracia: Digitalização e a crise da democracia.
“A produtibilidade total é também a essência da fotografia digital. A fotografia analógica dá fé ao observador do ser do que há. Certifica a facticidade
“A crise da verdade estremece a crença nos próprios fatos. Opiniões podem divergir fortemente umas das outras. Mas são legítimas, enquanto “respeitarem a integridade dos