
Raciocínio
Um homem sonha que enfiou uma chave numa fechadura, ou que está empunhando um pesado pedaço de pau, ou que está forçando uma porta com
Um homem sonha que enfiou uma chave numa fechadura, ou que está empunhando um pesado pedaço de pau, ou que está forçando uma porta com
Uma história narrada pelo nosso espírito consciente tem início, meio e fim; o mesmo não acontece com o sonho. Suas dimensões de espaço e tempo
“complexos” – isto é, temas emocionais reprimidos capazes de provocar distúrbios psicológicos permanentes ou mesmo, em alguns casos, sintomas de neurose. Este episódio alertou-me JUNG, Carl
À direita, o teste do “borrão de tinta”, projetado pelos psiquiatra suíço Hermann Rorschach. O formato da mancha pode servir de estímulo a livres associações.
Freud fez a observação simples, mas profunda, de que se encorajarmos o sonhador a comentar as imagens dos seus sonhos e os pensamentos que elas
do nosso inconsciente. E são igualmente simbólicos. Um paciente, por exemplo, que enfrenta uma situação intolerável pode ter espasmos cada vez que tenta engolir: “não
diante de um painel, telefonistas fazem várias ligações simultâneas. Nesse tipo de ocupação, as pessoas “dissociam” parte da sua mente consciente para poder concentrar-se. Mas
Antes do início do século XX, Freud e Josef Breuer haviam reconhecido que os sintomas neuróticos – histeria, certos tipos de dor e comportamento anormal
Não resta dúvida de que, mesmo no que consideramos “um alto nível de civiliza-ção”, a consciência humana ainda não alcançou um grau razoável de unidade.
Certas tribos acreditam que o homem tem várias almas. Esta crença traduz o sentimento de alguns povos primitivos de que cada ser humano é constituído