“A partir dessas duas histórias, eu concluí que esta uma explicação provável de como um ritual passa a existir. Neste exemplo do esquimó, eles dizem isso para si mesmos. Vemos novamente que a base é uma invasão pelo mundo arquetípico da consciência coletiva temporal de um grupo, sendo um indíviduo o seu intermediário. Primeiro uma pessoa passa pela experiência e depois conta às outras. Além do mais, se realmente pensarmos bastante, de que outra maneira isto poderia ter acontecido? Essa é a maneira mais óbvia pela qual um ritual poderia ter se originado.”
FRANZ, Marie-Louise von. A interpretação dos contos de fadas. São Paulo: Paulus, 2022, pág. 52.
2.Contos de fada, mitos e outras histórias arquetípicas