O comportamento masculino e feminino

“Assim como as imagens coletivas predominantes para 0 vestuário e 0 comportamento masculino e feminino corretos mudam, também as imagens internas de anima e animus se alteram de acordo. Em conformidade com a regra, tudo o que é deixado de fora da adaptação consciente da cultura reinante da pessoa individual é relegado para o inconsciente e reunir-se-á em torno da estrutura a que Jung deu o nome de anima/uso Para um homem extremamente efeminado, a atitude interior (anima) será masculina em qualidade porque isso é o que foi deixado de fora da adaptação da persona.”

“O sexo masculino tem sido quase universalmente definido por adjetivos tais como ativo, rijo, vigoroso, penetrante, lógico, peremptório, dominante; o sexo feminino tem sido amplamente definido como receptivo, suave, doce, generoso, nutriente, emotivo, empático. Quer alojadas num corpo masculino ou feminino, essas categorias de atributos parecem manter-se estáveis. O debate gira em torno de saber se essas categorías devem ser associadas ao sexo. Algumas mulheres são mais masculinas do que femininas em suas personas, alguns homens são mais femininos do que masculinos, mas isso não muda os seus sexos como fêmeas e machos biológicos. Os termos chineses Yin e Yang foram propostos como termos neutros mais adequados para esses grupos de atributos, e poderiam ser usados em vez dos termos masculino e feminino. (…) Partindo dessa base, Jung diria que a atitude interior mostra as qualidades que são deixadas fora da persona: se uma pessoa é Yang na persona, ele ou ela será Yin na estrutura de anima/us.”

 

Stein, Murray. Jung, O Mapa da Alma – Uma introdução. Ed. Cultrix, 2020, Local Kindle 3418-3435.

6. O Caminho para o interior (Sexo e Anima e Animus)

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