“Um motivo importante na apreciação desses riscos era minha convicção de que não poderia esperar de meus doentes que tentassem aquilo que eu mesmo não ousara fazer. O pretexto de que os doentes tinham um guia ao seu lado não lograva convencer-me. Eu sabia que o suposto guia, isto é, eu mesmo, não conhecia ainda essa matéria em função de uma experiência pessoal, possuindo a seu respeito, no máximo, alguns preconceitos teóricos de valor duvidoso.”
JUNG, Carl Gustav. Memórias, sonhos, reflexões. Ed. Nova Fronteira, 2019, Local Kindle 3302.
Confronto com o inconsciente