(…) é, também, outra espécie de propriedade habitualmente feminizada isto é, que pode se tornar o foco de projeção da anima de muitos homens. São acariciados e mimados (à direita) como a mais querida das amantes.
(…) o católico praticante geralmente descobre a sua anima sob a forma da própria Igreja, enquanto as imagens sacras são, para ele, símbolos do seu inconsciente.”
JUNG, Carl Gustav. O Homem e seus símbolos. Ed. Harper Collins, 2016, Pág 243-245.
III O processo de individuação
M.-L. Von Franz