“A ideia de limitar suas relações com mulheres a uma sensualidade puramente instintiva é muitas vezes sedutora para esse tipo de jovem. Numa união desse gênero ele pode pôr de lado a parte sentimental e assim permanecer, em última instância, “fiel” a sua mãe O tabu estabelecido pela mãe a respeito de qualquer outra mulher permanece, portanto, inflexivelmente presente na psique do filho.
(…)
Um casaco é, muitas vezes, símbolo de abrigo protetor ou da máscara que o individuo apresenta ao mundo (que Jung chamava de persona). Tem dois propósitos: primeiro, dar determinada impressão aos outros; segundo, ocultar o íntimo do indivíduo da curiosidade alheia.”
JUNG, Carl Gustav. O Homem e seus símbolos. Ed. Harper Collins, 2016, Pág 389-390.
V Símbolos em uma análise individual
Jolande Jacobi