A atenção crescente às coisas

“A atenção crescente às coisas caminha junto com o autoesquecimento e a perda de si mesmo. Onde o Eu se torna fraco, ele se torna receptivo a essa linguagem silenciosa das coisas. A experiência de presença pressupõe uma exposição, uma vulnerabilidade. Sem uma ferida, eu acabo ouvindo apenas o eco de mim mesmo. A ferida é a abertura, a escuta para o outro.”

HAN, Byung-Chul. Não coisas: Reviravoltas do mundo da vida. Ed. Vozes, 2021, Local 938.

Magia das coisas