“A crise do presente consiste em que tudo aquilo que poderia dar sentido e orientação à vida está se partindo. A vida já não se apoia em nada resistente que a sustente. O verso de Rilke de Elegias de Duíno, “Pois em parte alguma há permanência”, expressa da melhor maneira possível a crise do presente. Nunca a vida foi tão fugidia, efêmera e mortal como hoje.”
HAN, Byung-Chul. Vita Contemplativa, ou sobre a inatividade. Ed. Vozes, 2023, Local 874.
A Absoluta falta de ser