O fascínio Irresistivel das Histórias

“As histórias ajudaram a nos tornar quem somos (…) Dados de pesquisas arqueológicas e estudos antropológicos levam a crer que a mente humana evoluiu em paralelo com a narração de histórias.

Há cerca de um milhão de anos, os hominídeos, nossos ancestrais, começaram a controlar o uso do fogo, e, ao que parece, isso exerceu impacto enorme na evolução deles. O controle lhes proporcionou aquecimento e defesa contra predadores, além de lhes permitir cozinhar alimentos, o que gerou consequências importantes para o crescimento do cérebro. No entanto, aconteceu também outra coisa.

O fogo criou um novo estímulo aos vínculos sociais. O calor e a luz uniam as pessoas ao cair da noite. Isso parece ter ocorrido em todas as culturas anti- gas de caçadores e coletores ao longo dos últimos trezentos mil anos.

E o que eles faziam durante o tempo que passavam juntos? Aparentemente, uma forma de interação social passou a predominar em muitas culturas: a narração de histórias.

A antropóloga Polly Wiessner (…) culturas coletoras: Casos que traziam indivíduos de lugares distantes para junto da fogueira e para o coração e a mente dos ouvintes.”

ANDERSON, Chris, Ted Talks: O Guia Oficial do Ted para Falar em Público, Ed. Intrinseca, 2016, Pág. 68.

Capítulo 2 – Ferramentas da Palestra: Narração.

Muitos Serão Chamados, Poucos os Escolhidos

“Precisamos acentuar, com ênfase, a verdade de que para esse tipo de pesquisa, particularmente dessa fase que está sendo conduzida,  é preciso ser mesmo daqueles que têm esse trabalho como tarefa que lhes fascine, a ela dedicando-se com acendrado amor. Muito requer de persistência e invulgar tenacidade, exigindo até sacrifício. É o caso de lembrarmos aquela palavra tão alta que diz: “muitos serão os chamados, poucos, porém, os escolhidos“.

UCHÔA, Alfredo Moacyr. Mergulho no Hiperespaço. Dimensões Esotéricas na Pesquisa dos Discos Voadores. Brasília, 1976, pág. 87.

O Fascínio na Busca ao Mistério

“Além disso, forma-se um tal conjunto de circunstâncias que nos fazem afirmar, dentro de uma sensata linha de maior probabilidade, a quase inexorável certeza de que esses seres são, de fato, visitantes que nos chegam de espaços distantes, não obstante a dificuldade científica para explicar as suas viagens e seu advento. Veremos como deverão passar-se esses ainda incompreensíveis deslocamentos, essas viagens cósmicas cujo mistério é realmente fascinante! Mas, já dizia Albert Einstein, sobre aqueles que buscam o conhecimento: quem não se entusiasma pelo mistério já está praticamente morto.

UCHÔA, Alfredo Moacyr. Mergulho no Hiperespaço. Dimensões Esotéricas na Pesquisa dos Discos Voadores. Brasília, 1976, pág. 38.