“Ele a pensa a partir da perspectiva do gostar e do amar:
“Aceitar uma “coisa” ou uma “pessoa” em sua essência significa: amá-la: gostar dela. Esse gostar significa, pensado originariamente: presentear a essência. Tal gostar é a verdadeira essência da capacidade que não apenas faz isso ou aquilo, mas que faz com que algo “se apresente” mostrando sua origem; ou seja, que deixa com que algo seja.”
Ao gostar, a capacidade libera uma coisa ou uma pessoa em sua essência.”
Nota:
Amor como renuncia das minhas vontades sobre o outro. Abro espaço para que ele seja.
HAN, Byung-Chul. Vita Contemplativa, ou sobre a inatividade. Ed. Vozes, 2023, Local 686.
Da ação ao ser