O fracasso é o ponto final do hábito

“O fracasso é o ponto final do hábito que a pessoa tem seguido, e, quando é alcançado, ele força a pessoa a deixar esse caminho e seguir por outro, fazendo com que ela crie um novo ritmo para a sua vida.”

Hill, Napoleon. Mais Esperto que o Diabo: O mistério revelado da liberdade e do sucesso,Ed. Citadel, 2014, pág.157.

O último princípio é a cautela

“P – Agora me fale sobre o último dos sete princípios. R – O último princípio é a cautela. Próximo ao hábito de alienar-se, a característica humana mais perigosa é a falta de cautela. As pessoas alienam-se em todos os tipos de circunstâncias danosas devido ao fato de que elas não exercem a cautela, planejando os movimentos que fazem. O alienado sempre se move com a ausência de cautela. Ele age primeiro e pensa depois, se é que ele pensa.”

Hill, Napoleon. Mais Esperto que o Diabo: O mistério revelado da liberdade e do sucesso,Ed. Citadel, 2014, pág.183.

Cristalização

“O ritmo é o último estágio do hábito! Qualquer pensamento ou movimento físico que seja repetido uma, duas ou mais vezes, por meio do princípio do hábito, finalmente alcança a proporção do ritmo. Então o hábito, a partir desse momento, não pode ser quebrado, porque a natureza o assume e o transforma em algo permanente.”

Hill, Napoleon. Mais Esperto que o Diabo: O mistério revelado da liberdade e do sucesso,Ed. Citadel, 2014, pág.97.

Céu portátil

“Almas adiantadas – que são capazes de experimentar em meditação o estado de alegria sempre-nova, próprio da Autorrealização, e que podem permanecer constantemente nessa bem-aventurança celestial interior em que Deus habita – levam consigo um céu portátil aonde quer que vão.”

YOGANANDA, Paramahansa. A Segunda Vinda de Cristo, A Ressurreição do Cristo Interior. Comentário Revelador dos Ensinamentos Originais de Jesus. Vol. I. Editora Self, 2017, pág. 494.

Capítulo 26: As Beatitudes. O Sermão da Montanha, Parte I.

Persistência e Autocontrole

“A bem-aventurança de Deus visitará as almas que suportam com equanimidade, por fazerem o que é correto, a tortura da crítica injusta dos falsos amigos, e também dos inimigos, e que permanecem livres da influência dos maus costumes ou hábitos prejudiciais da sociedade. (…) A retidão moral traz a zombaria de curto prazo mas regozijo a longo prazo, pois a persistência no autocontrole produz bem-aventurança e perfeição.”

YOGANANDA, Paramahansa. A Segunda Vinda de Cristo, A Ressurreição do Cristo Interior. Comentário Revelador dos Ensinamentos Originais de Jesus. Vol. I. Editora Self, 2017, pág. 490.

Capítulo 26: As Beatitudes. O Sermão da Montanha, Parte I.

Tríplice Natureza

“A educação mental correta deveria dar a cada indivíduo pelo menos o bom senso para discernir quais métodos adotar de modo a cumprir uniformemente todos os deveres físicos, mentais e espirituais estimados como necessários para trazer verdadeira felicidade. É infrutífera a disposição mental que torna unilateral o indivíduo – material, intelectual ou espiritualmente. O cumprimento de um dever não precisaria excluir outros deveres importantes. A unilateralidade é uma fórmula segura para o infortunio. Ela cria uma dolorosa escassez nos outros aspectos de nossa tríplice natureza.”

YOGANANDA, Paramahansa. A Segunda Vinda de Cristo, A Ressurreição do Cristo Interior. Comentário Revelador dos Ensinamentos Originais de Jesus. Vol. I. Editora Self, 2017, pág. 472.

Capítulo 25: A cura dos doentes.

Transformações da Mente e dos Hábitos

“Por meio da meditação (…) é possível preparar o terreno para importantes mudanças cerebrais envolvendo transformações da mente e dos hábitos”, concluiu o Dr. Her bert Benson, Professor de Medicina da Harvard Medical School, após extensa pesquisa relatada em seu livro Your Maximum Mind (Nova York: Random House, 1987). “A longo dos anos”, ele escreve, “desenvolvem-se ‘circuitos’ e ‘canais’ de pensamento no cérebro. Estes são vias físicas que controlam o modo como pensamos, o modo como agimos e frequentemente o modo como nos sentimos. Muitas vezes, essas vias ou hábitos se tornam tão estabelecidos que se transformam no que denomino instalação elétrica. Em outras palavras, os circuitos ou canais se tornam tão profundamente arraigados que parece quase impossível modificá-los.”

Entretanto, os avanços na tecnologia médica capacitaram os cientistas a mensurar pela primeira vez os profundos efeitos da meditação na neuroplasticidade – a habilidade da mente para alterar os padrões elétricos pelos quais os hábitos e as tendências comportamentais profundamente estabelecidos se armazenam no cérebro. Em artigo no The Wall Street Journal (10 de janeiro de 2003), a escritora científica Sharon Begley apresenta novas evidências de que “alterações nos circuitos cerebrais (…) podem ser induzidas pela meditação”. Ela relata uma pesquisa conduzida pelo neurocientista Dr. Richard Davidson na Universidade de Wisconsin, que focalizou várias formas de meditação budista: “Após oito semanas, e também depois de 16 semanas, registros de EEG demonstraram que a atividade no córtex frontal das pessoas que meditavam havia se modificado: produziam-se agora mais descargas neuronais na região esquerda do que à direita, logo atrás da fronte. Esse padrão está associado com sentimentos positivos como alegria, felicidade, e com baixos níveis de ansiedade, conforme o Professor Davidson e outros haviam descoberto em estudos anteriores.”

O artigo inclui a seguinte citação de Dr. Davidson: “A ideia de que o nosso cérebro seja o resultado do desenvolvimento de uma programação genética fixa é simplesmente destruída pelos dados referentes à neuroplasticidade”.

“A pesquisa científica demonstrou que a atividade elétrica entre o lado esquerdo e o direito do cérebro se coordena melhor durante determinados tipos de meditação ou oração”, escreve Dr. Benson. “Mediante esses processos, a mente se torna com certeza mais capaz de se transformar ou de maximizar suas capacidades. (…) Quando se está nesse estado de maior comunicação entre os hemisférios esquerdo e direito (…) ocorre a ‘plasticidade da cognição’. (…) Ao focalizarmos ou concentrar-nos em alguma passagem escrita que represente a direção na qual desejamos que nossa vida se encaminhe, [este] processo mais dirigido de pensamento nos ajudará a reorientar os circuitos cerebrais em direções mais positivas. (…) Quando transformamos nossos padrões de pensamento e de ação, as células cerebrais começam a estabelecer conexões adicionais ou novas ‘instalações elétricas’. Essas novas conexões se comunicam então de maneiras diferentes com outras células, e em pouco tempo as vias ou circuitos que mantinham viva a fobia ou outro hábito são substituídos ou alterados. (…) Seguem-se em decorrência ações transformadas e uma vida transformada. As implicações são empolgantes e mesmo surpreendentes.” (Nota da Editora).”

YOGANANDA, Paramahansa. A Segunda Vinda de Cristo, A Ressurreição do Cristo Interior. Comentário Revelador dos Ensinamentos Originais de Jesus. Vol. I. Editora Self, 2017, pág. 458.

Capítulo 25: A cura dos doentes.

Hábito da Quietude

“As pessoas que, por meio da meditação, formaram o hábito da quietude gravitam naturalmente em direção à companhia de almas virtuosas e santas, assim como indivíduos materialmente inquietos preferem relacionar-se com pessoas mundanas. (…) A companhia correta proporciona o impulso necessário para se melhorar. Imitar os bons significa engajar-se em boas ações; as boas ações formam bons hábitos; e os bons hábitos desalojarão os maus hábitos.

(…) um ponto positivo acerca dos maus hábitos é que eles raramente cumprem suas promessas, revelando-se, por fim, invetera dos mentirosos.

(…)

A virtude é reconhecida pela vibração de harmonia que ela gera interiormente.

Escravizadas pelos maus hábitos, muitas pessoas tornam-se antiguidades psicológicas – jamais mudando, ano após ano cometendo os mesmos erros, deteriorando-se em suas obsessões.”

YOGANANDA, Paramahansa. A Segunda Vinda de Cristo, A Ressurreição do Cristo Interior. Comentário Revelador dos Ensinamentos Originais de Jesus. Vol. I. Editora Self, 2017, pág. 307-308.

Capítulo 13: O segundo nascimento do homem: o nascimento no Espírito – Diálogo com Nicodemos, parte I.