“Experiências epifânicas de intensidade colocam o espectador em um “pensamento febril”, em um “pensar em um material que é mais imediato, mais fluido, mais incandescente que as palavras”. Evoca-se uma relação mágica de mundo que não se caracteriza pela representação, ou seja, pela imaginação e significação, mas pelo contato e presença imediatos.”
HAN, Byung-Chul. Não coisas: Reviravoltas do mundo da vida. Ed. Vozes, 2021, Local 927.
Magia das coisas