investigação da filosofia

Material Complementar

“A filosofia inicia sua investigação num momento muito preciso: naquele instante em que abandonamos nossas certezas cotidianas e não dispomos de nada para substituí-las ou para preencher a lacuna deixada por elas.

(…) quando as opiniões estabelecidas disponíveis já não nos podem satisfazer. (…) a filosofia volta-se preferencialmente para os momentos de crise no pensamento (…)”

CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 14º Edição. São Paulo: Editora Ática. 2020, pág. 22.

Introdução: Para que filosofia?

Atitude Crítica

Aula Magna

O que é filosofia?

“Assim, uma primeira resposta à pergunta O que é filosofia?” poderia ser: A decisão de não aceitar como naturais, óbvias e evidentes as coisas, as ideias, os fatos, as situações, os valores, os comportamentos de nossa existência cotidiana; jamais aceitá-los sem antes havê-los in­vestigado e compreendido”

CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 14º Edição. São Paulo: Editora Ática. 2020, pág. 21.

Introdução: Para que filosofia?

Buscando a saída da caverna ou atitude filosófica

Aula Magna

 

Experiência Pessoal da Realidade Única

Para a prova absoluta da verdade se requer mais do que a racional dos pedantes, as orações de fé dos eclesiásticos, a prova científica de investigadores dedicados; a derradeira validação de qualquer doutrina reside na autêntica experiência pessoal daqueles que entram em contato com a Realidade Unica. A diversidade de opiniões em assuntos religiosos persistirá indubitavelmente enquanto as multidões ainda carecerem de tal qualificação. Não obstante, Deus deve apreciar a heterogênea miscelânea de Sua família humana, já que não Se deu ao trabalho de escrever claras orientações através dos céus para todos pudessem igualmente vê-las e concordar em segui-las.”

YOGANANDA, Paramahansa. A Segunda Vinda de Cristo, A Ressurreição do Cristo Interior. Comentário Revelador dos Ensinamentos Originais de Jesus. Vol. I. Editora Self, 2017, pág. 78.

Capítulo 4: A infância e a juventude de Jesus.

Traços de Sangue

“(…) verificou-se que os traços tinham a forma de manchas provenientes de sangue. Ao secar, uma gota de sangue toma uma forma côncava: bordas mais espessas e o centro plano. Uma gota de outro líquido torna-se inteiramente plana. Ora, os vestígios do lençol mostraram um volume do tipo côncavo.

(…)

Investigadores como o professor Baima-Bollone, da Universidade de Turim, chegaram a sustentar que se tratava de sangue humano, concretamente do tipo AB.”

ESPINOSA, Jaime. O Santo Sudário. São Paulo: Quadrante, 2017, pág. 22-23.

As Dobras do Santo Sudário

“Seja como for, estas hipóteses inclinam a pensar que a Santa Mortalha e o Sudário de Turim são a mesma coisa, o que completaria a nossa investigação histórica: a Mortalha seria o Santo Sudário, dobrado de tal maneira que só aparecia a face de Cristo. Uma experiência realizada com um fac-símile do Sudário, dobrando-o da maneira concebida pelo historiador inglês Inn Wilson, mostrou que só fica exposto o rosto da figura. Na análise de fotografias do Sudário, acharam-se sinais das dobras, coincidindo com o modelo de Wilson.”

ESPINOSA, Jaime. O Santo Sudário. São Paulo: Quadrante, 2017, pág. 11-12.

Ciência Acadêmica-Universitária

“Enquanto não for possível a governo objetivo do fenômeno, ainda não está ele aclarado e incorporado a um verdadeiro conhecimento científico. Fenômenos e fenômenos de natureza ainda não plenamente desvelada constituirão, apenas, “um campo de investigação científica. Jamais nessas condições, poderão constituir uma Ciência em termos de um justo critério acadêmico-universitário.”

UCHÔA, Alfredo Moacyr. Mergulho no Hiperespaço. Dimensões Esotéricas na Pesquisa dos Discos Voadores. Brasília, 1976, pág. 22.