Sabedoria da Àgua

Quando pois vos perseguirem em uma cidade por pregar a mensagem de Deus, não desperdiceis vosso tempo e vossos argumentos contestando os que não são receptivos. Utilizai o bom senso.”

YOGANANDA, Paramahansa. A Segunda Vinda de Cristo, A Ressurreição do Cristo Interior. Comentário Revelador dos Ensinamentos Originais de Jesus. Vol II. Editora Self, 2017, pág. 244.

Capítulo 41: Conselhos de Jesus aos que pregan a palavra de Deus (Parte II).

A Verdade é Uma Só

A verdade é uma só: a exata correspondência com a Realidade. As encarnações divinas não vêm trazer uma religião nova ou exclu sivista, mas restaurar a Religião Única da realização divina. Todos os grandes mestres, como ondas, banham-se no mesmo Mar Eterno e tornam-se Um com Ele. As mensagens externamente distintas dos profetas são parte da necessária relatividade que se adapta à diversi dade humana. É a estreiteza mental que cria a intolerância religiosa e as denominações separatistas, reduzindo a verdade a uma adoração ritualista e a um dogmatismo sectário; a forma é confundida com o espírito. A mensagem essencial de autêntico contato entre o homem e seu Criador é diluída pela ignorância. A humanidade bebe dessas águas poluídas e não compreende de modo algum por que sua sede espiritual permanece. Somente as águas puras podem saciar uma sede opressiva.”

YOGANANDA, Paramahansa. A Segunda Vinda de Cristo, A Ressurreição do Cristo Interior. Comentário Revelador dos Ensinamentos Originais de Jesus. Vol. I. Editora Self, 2017, pág. 267.

Capítulo 13: O segundo nascimento do homem: o nascimento no Espírito – Diálogo com Nicodemos, parte I.

A Responsabilidade Por Suas Obras

“A vinda do Cristo ao cenáculo obscuro do planeta, trazendo a mensagem luminosa da verdade e do amor, assinalara o período da maioridade espiritual da humanidade. Essa maioridade implicava direitos que, por sua vez, se fariam acompanhar do agravo de responsabilidades e deveres para a solução de grandes problemas educativos do coração.”

(…)

“(…) não fora em vão que recomendara o crescimento do trigo e do joio nas mesmas leiras, somente a Ele competindo a separação, na época da ceifa. A limitada liberdade de ação dos indivíduos e das coletividades é integralmente
respeitada. Cada qual é responsável pelos seus atos, recebendo de conformidade com as suas obras.”

Xavier, Francisco Cândido / Emmanuel. A Caminho da Luz. Federação Espírita Brasileira, Brasília, 2016, p. 119 -121.

Maioridade Espiritual

“Começava a era definitiva da maioridade espiritual da humanidade terrestre, uma vez que Jesus, com a sua exemplificação divina, entregaria o código da fraternidade e do amor a todos os corações.

(…)

As próprias esferas mais próximas da Terra, que pela força das circunstâncias se acercam mais das controvérsias dos homens que do sincero aprendizado dos Espíritos estudiosos e desprendidos do orbe, refletem as opiniões contraditórias da humanidade, a respeito do Salvador de todas as criaturas.”

Xavier, Francisco Cândido / Emmanuel. A Caminho da Luz. Federação Espírita Brasileira, Brasília, 2016, p. 97-98.

Libertação do Cristo Ocidental

“Sois deuses”*.

“Em 1932. Dr. W. Y. Evans-Wentz, escritor renomado e especialista em religiões comparadas da Universidade de Oxford, escreveu:

(…)

“Restou para esta geração de filhos iluminados da Índia libertar o Cristo nascido no Oriente da prisão em que as teologias do Ocidente o mantiveram ao longo dos séculos; e proclamar novamente, como ele o fez, a mensagem antiga, porém sempre  renovada, de renúncia ao mundano e de altruísmo, revelando o Caminho Unico que conduz à Autorrealização, à libertação e à vitória sobre o mundo, que todos os fundadores das grandes religiões históricas da humanidade trilharam e revelaram (…).”

* Nota: João 10:34.

YOGANANDA, Paramahansa. A Segunda Vinda de Cristo, A Ressurreição do Cristo Interior. Comentário Revelador dos Ensinamentos Originais de Jesus. Vol. I. Editora Self, 2017, pág. 105.

Capítulo 5: Os anos desconhecidos da vida de Jesus – estadia na Índia.

Impacto nas Futuras Gerações

“A dilacerante ignominia da morte de Jesus, seguida pela glória de sua ressurreição, exerceria um profundo impacto nas futuras gerações do mundo com o inesquecível reconhecimento de sua vida divina e de sua mensagem de salvação, propiciando ao homem ingressar no reino de Deus. (…) A humilde submissão de Jesus na cruz demonstraria a benevolência com que o Pai detém Sua mão onipotente quando desafiado pela maldade humana; o perdão que Jesus expressou durante a crucificação de seu corpo daria testemunho da natureza amorosa e compassiva do Pai.”

YOGANANDA, Paramahansa. A Segunda Vinda de Cristo, A Ressurreição do Cristo Interior. Comentário Revelador dos Ensinamentos Originais de Jesus. Vol. III. Editora Self, 2017, pág. 198.

Capítulo 66: “É chegada a hora em que o Filho do homem há de ser glorificado”.

Maria e a Missão de Jesus

“Graças à sua natureza mediúnica, Maria inúmeros avisos e do seu guia espiritual, o qual insistia em informá-la da estirpe angélica de seu filho. Mas em face de suas obrigações cotidianas junto a família numerosa, ela esqueceu, pouco a pouco, as mensagens mediúnicas que lhe foram transmitidas nas vésperas de casar e antes de nascer Jesus. Mais tarde, em alguns raros momentos, sentia-se dominada por essa reminiscência, quando uma voz oculta lhe parecia confabular quanto à natureza incomum de seu filho.

(…)

Mas, a medida que se aproximava o término da missão de Jesus, embora ela ignorasse isso em vigília, uma estranha melancolia e esquisito sofrimento lhe invadia a alma. Súbito, sua alegria se transformava em temor; uma incontida dor lhe tomava o peito e desejaria espantar de si uma visão oculta que receava enfrentar na realidade. Inconscientemente, Maria se preparava para testemunhar os quadros mais dolorosos de sua vida, que seriam o martírio e a crucificação do seu querido filho, isento de culpa e de maldade.”

RAMATÍS. O Sublime Peregrino. Obra psicografada por Hercílio Maes. São Paulo: Ed. Conhecimento, 2020, pág. 95-96.

Consciência Divina

Em verdade vos digo, quem não nascer da água e do espírito não entrará no Reino de Deus.” Estas palavras estão no livro de João, que teve o cuidado de preservar as declarações místicas de Jesus, sabendo da importância desta parte das mensagens Divinas. A regeneração pela água, o renascimento pelo Batismo e o despertar da Consciência Divina interior pelo Espírito Santo, este era o Caminho para o novo Reino.

(…)

Com a vinda da Consciência Cósmica, com o despertar do Espírito Santo, vem a iluminação da mente, a paz da alma e do corpo, poder para as faculdades mentais, intuição, capacidade de curar e sabedoria para sobrepujar os obstáculos materiais e terrenos que impedem o sucesso e a felicidade.”

LEWIS, H. Spencer. A Vida Mística de Jesus. Curitiba, PR: AMORC, 2001, p. 217.

A Aproximação Depende de Nós

Não somos do sistema solar de vocês. Aqui estamos, vindos de outro sistema, de um planeta que pertence a uma estrela, quase ao meio da Galáxia, um tanto para a esquerda de quem, daqui, desse sol olhasse para o seu centro (da Galáxia). Constituímos uma do número imenso de pontas de lança de seres extraplanetários, extra- solares, que desejam auxiliar aos humanos. Há os que dizem que somos esquivos, indefinidos e de difícil contato. Diremos que essas nossas aproximações dependerão, afinal, muito mais de vocês do que de nós.”

UCHÔA, Alfredo Moacyr. Mergulho no Hiperespaço. Dimensões Esotéricas na Pesquisa dos Discos Voadores. Brasília, 1976, pág. 67.