Escola de Aprendizado e Instrução

“A expansão da organização para muitas terras próximas ao Egito foi lenta e natural, acompanhando o despertar da consciência do povo; e então vemos que a Fraternidade Essênia tornou-se um ramo definido da Grande Fraternidade Branca, representando as atividades externas dessa Fraternidade, que era, principalmente, uma escola de aprendizado e instrução. Assim, por vários séculos antes do advento da Era Cristã, a Fraternidade Essênia, um grupo de trabalhadores ativos, manteve dois centros principais, sendo um no Egito, às margens do Lago Moeris, onde o grande Mestre Moria-El, o llustre, nasceu em sua primeira encarnação conhecida, foi educado, preparado para sua grande missão e estabeleceu a lei e o princípio do batismo como passo espiritual no processo da iniciação. O outro centro importante da Fraternidade Essênia foi estabelecido primeiro na Palestina, em Engaddi, perto do Mar Morto.”

LEWIS, H. Spencer. A Vida Mística de Jesus. Curitiba, PR: AMORC, 2001, p. 24.

Governador Espiritual da Terra

“(…) Pretendemos estar certos, muito seguros, de que pertencemos a esses últimos e já demos a vocês, particularmente a você que transmite essas palavras, provas e provas, e demonstrações patentes do nosso relacionamento com a alta espiritualidade planetária. (…). Dentre elas só desejamos ressaltar:

Primeiro – o encontro objetivo e de tão profunda repercussão na pesquisa empreendida que você teve com YOGARIN, nas mais estranhas condições, tão bem preparadas, da madrugada em que chegou a esse local, a essa fazenda, em que se encontram;

Segundo – a forma solícita e com repetições sucessivas, com que correspondíamos com faróis luminosos que se acendiam e projetavam flashes sobre o grupo, quando você pronunciava em invocação o nome do Senhor Cristo, Supremo Hierarca Planetário, provando-se então que queríamos demonstrar nossa afinização, sentido de entrosamento harmonia de trabalho entre nós e os grandes Adeptos, Mestres Ascensionados da evolução terráquea.”

UCHÔA, Alfredo Moacyr. Mergulho no Hiperespaço. Dimensões Esotéricas na Pesquisa dos Discos Voadores. Brasília, 1976, pág. 112.