“Na era da modernidade líquida a hospitalidade à crítica da sociedade segue o padrão do acampamento.”
BAUMAN, Zygmunt.Modernidade líquida, Ed. Zahar, Local: 463.
Capítulo 1 | Emancipação
As casualidades e a sorte cambiantes da crítica
“Na era da modernidade líquida a hospitalidade à crítica da sociedade segue o padrão do acampamento.”
BAUMAN, Zygmunt.Modernidade líquida, Ed. Zahar, Local: 463.
Capítulo 1 | Emancipação
As casualidades e a sorte cambiantes da crítica
“O que foi separado não pode ser colado novamente. Abandonai toda esperança de totalidade, tanto futura como passada, vós que entrais no mundo da modernidade fluida.”
BAUMAN, Zygmunt.Modernidade líquida, Ed. Zahar, Local: 414-393.
Capítulo 1 | Emancipação
As bençãos mistas da liberdade
“(…) os líquidos, diferentemente dos sólidos, não mantêm sua forma com facilidade. Os fluidos, por assim dizer, não fixam o espaço nem prendem o tempo. Enquanto os sólidos têm dimensões espaciais claras, mas neutralizam o impacto e, portanto, diminuem a significação do tempo (resistem efetivamente a seu fluxo ou o tornam irrelevante), os fluidos não se atêm muito a qualquer forma e estão constantemente prontos (e propensos) a mudá-la; assim, para eles, o que conta é o tempo, mais do que o espaço que lhes toca ocupar; espaço que, afinal, preenchem apenas “por um momento”. Em certo sentido, os sólidos suprimem o tempo; para os líquidos, ao contrário, o tempo é o que importa. Ao descrever os sólidos, podemos ignorar inteiramente o tempo; ao descrever os fluidos, deixar o tempo de fora seria um grave erro. Descrições de líquidos são fotos instantâneas, que precisam ser datadas.”
BAUMAN, Zygmunt.Modernidade líquida, Ed. Zahar, Local: 62.
Prefácio
Ser leve e líquido