Oração em Forma de Cântico no Processo de Cura

“Os discípulos aprenderam com Jesus que as orações feitas em forma de canto, utilizando sons que aplaquem as turbulências de um cérebro agitado e sosseguem o sistema nervoso que se exalte, são ajudas valiosas; e é por esta razão que nas escolas místicas de hoje, que estão perpetuando as doutrinas secretas de Jesus – e aquelas igrejas que tentam perpetuar os antigos princípios dos discípulos, os cânticos e as orações na forma de um canto, e o uso de sons de vogais continuam sendo um processe curativo importante, muito importante.”

LEWIS, H. Spencer. As Doutrinas Secretas de Jesus. Rio de Janeiro: Biblioteca Rosacruz, V. II, Ed. Renes, 1983, p. 116.

Nome Musicado e Comunicações Registradas

“Ainda nessa noite, perguntei qual o nome de seu planeta, do seu mundo, Respondeu: – “Seu nome é um mantram, cujos sons se aproximam do ““, do “mi” e do ““. Prometemos dá-lo, assim musicado, a um sensitivo com possibilidades musicais próprias.”

Resolvemos, a partir de então, usar um gravador adequado, com o qual temos registrado um grande número de diálogos, comunicações e descrições que se têm sucedido com relativa regularidade, à medida em que preenchemos as condições próprias necessárias quando nos acharmos reunidos, os do grupo.”

UCHÔA, Alfredo Moacyr. Mergulho no Hiperespaço. Dimensões Esotéricas na Pesquisa dos Discos Voadores. Brasília, 1976, pág. 67.

Egrégora Musical

Juliana: Que dia é hoje?

Juliano: Hoje é dia 19 de setembro.

Juliana: Estamos aqui no escritório em Jundiaí, da Pozati.Estamos aqui nesta reunião para o encontro com a egrégora,o intercâmbio de comunicação e também para realização de mediunidade de efeito físico. Traçamos um círculo de luz ao redor de toda a sala que se expande e alcança todo o prédio e também vai alcançando as pessoas queridas e faz perímetro de proteção, de energia e nos permite ficar seguros para o que vamos fazer hoje.

Agradecemos ao pai de todas as coisas pela oportunidade de crescimento de aprendizado e podermos contribuir com essa causa que nos escolheu e que também foi escolhida por nós. Agradecemos também à egrégora pelo amor e pela presença constante, pelo auxílio em todos os momentos e por fazer parte de nossas vidas, nos olhar sempre com tanto carinho e e respeito. Então vamos nós.

Juliana: Nas minhas visualizações, eu tenho visto assim, tem a ponte do Arco-Íris, aí do lado esquerdo, sempre tem uma Cachoeira. E tipo, no topo da Montanha, tem como fosse uma escola, mas eles têm uma forma de Pantheon, sabe aquela, de uma arquitetura com aquelas colunas assim, sabe? E ao mesmo tempo tem uma cúpula assim, muito interessante, como se fosse no topo, assim da Montanha, a gente entra na floresta e vai subindo.

(Starlanguage)

Padre Robert De Grants: My dear son and daughter, my predilect song writers, writers. My soul writers. It is so. A deep love experience. Allow yourselves to be loved. And to fear ourselves belonging. To the The old mighty father of everything, this belonging experience is the real flow. More than the perspective of a purpose, more than the perspective of an entire life decaded. To the tasks you receive it before your reincarnation, much more than that, much beyond that, as the experience of belonging, of surrender yourselves, and allow yourselves to be loved, to be in that intimacy connection. That really makes you all just one with the one. That belongs. Experience that emerges. Why war just speaking in tongues? Singing in tongues that why? I called you some writers, so writers because each word in this new language is able to rewrite your stories yourselves. The being you are. You are so writers because the vibratory energy is just reshaping. Your souls, your spirits. Transforming your bodies in a channel, transforming your bodies in the gate to the heaven in the gate to the cosmos, to the heart of the father of all. That’s the power of the soul writer experience, that you can access wherever you are.

(Starlanguage)

Juliano (Psicofonia) :Queridinhos, essa experiência que nosso querido Padre Robert acaba de explicar para vocês, precisa ser integrada de fato à filosofia espiritual de cada um de vocês. E com o tempo ao tempo de cada um, nós precisamos mesmo orientar o nosso grupo,  com o carinho que nos é peculiar, no sentido de que todos se sintam pertencer, para muito além de uma causa, para muito além do propósito de uma vida. Nós precisamos, de fato, manter como plano de fundo de nossa consciência , de que somos mergulhados, coexistentes e coemergentes na mente do Todo. Essa realidade é profundamente transformadora e muito mais do que qualquer oração, muito mais do que qualquer prece, muito mais do que qualquer procedimento, ritual, protocolo. É esta consciência que os mantém conectados ao fluxo. De forma que o livre pertencer, a entrega dócil e sem reservas, a realidade da imersão no pai de todas as coisas, amplia e amplifica, a comunhão entre as nossas mentes, o que nos facilita profundamente a comunicação com vocês. Todo o medo, perde o lugar diante desse grande mergulho em si.

Juliana (Psicofonia): Nessa empreitada, musical o treino é muito importante, não só para que vocês se sintam confiantes, mas também para que vocês se ambientarem com a egrégora musical que lhes rodeia Sim, nós afinamos os instrumentos materiais para que vocês possam afinar seus instrumentos físicos, as suas vozes. O conhecimento dos instrumentos é tão importante quanto vocês conhecerem as próprias vozes, os próprios gostos, aquilo que traz a sintonia entre vocês dois. Que vocês, sem dúvida, buscam cada dia. Mas a prática, é inquestionavelmente dona do êxito. Procure então treinar um pouco mais e encher de vibração, de amor, os seus dias e suas almas. Estamos trabalhando daqui com muitas coisas que vocês nem podem esperar. Fiquem atentos para os downloads que virão. É isso aí, pessoal.

A Filosofia da Bruxaria

“A Arte é uma religião de amor e alegria. Ela não é sombria como o Cristianismo, com suas ideias de “pecado original”, com a salvação e a felicidade possíveis apenas na vida após a morte. A música da Bruxaria é alegre e cheia de vida, contrastando com os hinos de lamentação do Cristianismo. Por quê? Muito disso tem a ver com a empatia que os wiccanos têm com a natureza. Os primeiros povos compactuavam com a natureza por pura necessidade. Eles eram uma parte da natureza, não eram separados dela. Um animal era um irmão, assim como uma árvore. Homens e mulheres cuidavam dos campos e, em troca, recebiam alimentos para sua casa. É claro que matavam animais para se alimentar. Mas muitos animais matam outros animais para se alimentar. Em outras palavras, o ser humano era parte da ordem natural das coisas, não estava separado dela. Nem se considerava “acima” dela.”

Buckland, Raymond. Livro completo de bruxaria de Raymond Buckland: tradição, rituais, crenças, história e prática. Editora Pensamento Cultrix, São Paulo, 2019, p. 46.

Integração

“E por isso podemos dizer que, afinal de contas, o moderno alvo terapêutico de uma cura que produza o retorno à vida é atingido por meio da antiga disciplina religiosa (…) aquele que se libertou em vida (jívan mukta), desprovido de desejos, compassivo e sábio, “com o coração concentrado pela ioga, vê todas as coisas sob a mesma luz, observa-se a si mesmo em todos os seres e observa todos os seres em si mesmo. Como quer que leve a vida, vive em Deus”. (…) Aqueles que sabem, não apenas que o Eterno vive neles, mas que eles mesmos, e todas as coisas, são verdadeiramente o Eterno, habitam os bosques de árvores que atendem aos desejos, bebem o licor da imortalidade e ouvem, em todos os lugares, a música silenciosa da harmonia universal. Esses são os imortais”.

Campbell, Joseph. O herói de mil faces. Pensamento, São Paulo, 2007, p. 157.