Assisência aos Necessitados

“Se, como resultado de algumas boas ações, uma pessoa foi suficientemente afortunada a ponto de se qualificar para receber um generoso empréstimo de Deus na forma de dinheiro, propriedades e posses, ela deveria assumir o nobre ideal de ajudar outros filhos de Deus, prestando-lhes uma pródiga assistência.”

YOGANANDA, Paramahansa. A Segunda Vinda de Cristo, A Ressurreição do Cristo Interior. Comentário Revelador dos Ensinamentos Originais de Jesus. Vol. I. Editora Self, 2017, pág. 527.

Capítulo 27: Cumprir da Lei. O Sermão da Montanha, Parte II.

A Espera do Messias

“Do ponto de vista sociológico, os vícios e práticas degradantes haviam se popularizado entre as massas, com os padrões morais bem próximos da licenciosidade. Até nos tribunais havia intriga e crime. O poder governante estava dividido entre duas classes, a nobreza e o clero. A nobreza só buscava a gratificação mais baixa dos sentidos, tentando manter-se dentro da lei apenas o suficiente para lhes permitir alcançarem seus propósitos egoístas. A maioria dos nobresa professava pertencer à seita dos saduceus. Por outro lado, a classe sacerdotal dos fariseus, conhecidos como “os puros, os separados”, porfiava constantemente em seu determinado esforço de manter o poder e impor a estrita aderência à letra de suas leis. Os saduceus eram seus inimigos especialmente quando eram favorecidos por qualquer tipo de cargo ou posição.

As massas eram oprimidas e mantidas na ignorância de sua verdadeira condição; mas acreditavam haver uma possibilidade de se sublevarem pela vinda de um grande líder. Não é de surpreender que essas pessoas, em sua maioria incultas e inexperientes, aderissem a qualquer movimento que lhes permitisse livrar-se dos grilhões ou lhes desse oportunidade de subir a alturas que eles apenas sentiam em sonhos. Por consequência, os incultos e desfavorecidos seguiam líderes e princípios que os colocavam em situação grave e de grande desapontamento. A grande esperança era a de que o esperado Messias modificasse essa situação de sofrimento, estabelecendo a coesão e união do povo de Israel. Como isto ocorreria ninguém sabia: somente os pretendentes que encabeçavam os falsos movimentos tentavam dar uma explicação.”

LEWIS, H. Spencer. A Vida Mística de Jesus. Curitiba, PR: AMORC, 2001, p. 46-47.

Coisas Inconsertáveis

Podemos trabalhar em uma cozinha beneficente, podemos votar, podemos reciclar, podemos adotar animais de rua, assinar petições, levar uma sopa para o vizinho quando ele está doente, oferecer abrigo para aqueles que precisam, derrubar um ditador terrível, expressar amor e cuidado em todas as situações possíveis… e nada poderia a ser mais nobre. Mas isso, ainda assim, não mudará o fato de que o mundo das coisas é fundamentalmente inconsertável.

Mahatma Gandhi, o maior proponente da ação não violenta que o mundo já conheceu, dedicou a vida para trabalhar pela independência indiana do Império Britânico. Seu coração e inteligência o mundo. Mas observe a Índia e o Paquistão desde a independência… ainda estão em conflito. Isso não reflete fracasso da parte de Mahatma Gandhi. Apenas ilustra que o mundo das coisas nunca alcançará um estado de equilíbrio pacifico. Nunca irá nos satisfazer. Nunca matará nossa sede, mesmo por paz.”

MATTIS-NAMGYEL, Elizabeth. O Poder de uma Pergunta Aberta: o caminho do Buda para a liberdade. Teresópolis, RJ: Lúcida Letra,  2018. p. 101-102.

Mestre Yashamil

“Na próxima oportunidade, não haverá o tipo de experiência vivida por você, hoje. Responderei a perguntas que me poderá fazer. Espero dizer do meu ângulo, sobre alguns dos problemas humanos que realmente estão sob nossa mira, sob o nosso cuidado. Receba hoje esta irradiação nossa de simpatia e amor, como vocês chamam. Fique certo de que tenho condição também de ajudar individual mente ao humano que de mim se lembrar ou apelar a mim, visando uma causa justa e pelos nobres motivos e decisão de servir, de forma construtiva, à Fraternidade e ao Amor entre vocês. Receba esse voto, essa minha decisão ajuda.(…)

UCHÔA, Alfredo Moacyr. Mergulho no Hiperespaço. Dimensões Esotéricas na Pesquisa dos Discos Voadores. Brasília, 1976, pág. 122.