Sucesso e Fracasso: ressignificando derrotas

“Um homem nunca está tão perto do sucesso como quando o que ele chama de ‘fracasso’ toma conta de sua vida, porque nessas ocasiões ele é forçado a pensar.” (…) “Aquilo que ele chama de fracasso, na verdade, nada mais é que um sinal para elaborar um novo plano ou objetivo.”

Hill, Napoleon. Mais Esperto que o Diabo: O mistério revelado da liberdade e do sucesso,Ed. Citadel, 2014, pág.15.

Objetivos Comuns do Grupo

“Se um grupo de pessoas deseja conservar sua individualidade e alcançar suas metas, cada uma delas deve agir de acordo com os objetivos comuns do grupo. Quando há uma divisão entre os membros desse grupo, surgem os conflitos, a discórdia e a de sintegração. Conservar a harmonia, ainda que em meio à diversidade, deveria ser o alento vital a reger todas as comunidades de indivíduos, todas as organizações – seculares ou religiosas – e todas as nações.”

YOGANANDA, Paramahansa. A Segunda Vinda de Cristo, A Ressurreição do Cristo Interior. Comentário Revelador dos Ensinamentos Originais de Jesus. Vol. II. Editora Self, 2017, pág. 126.

Capítulo 36: Que significa a blasfêmia contra o Espírito Santo?

Atendimento às Necessidades e Respeito Mútuo

“Entendi por experiência que (estejamos nos comunicando com crianças ou com adultos) quando percebemos a diferença entre esses dois objetivos e conscientemente nos abstemos de tentar conseguir que o outro faça o que queremos – ao mesmo tempo procurando criar uma qualidade de cuidado mútuo, respeito mútuo, um bom vínculo que permite aos dois sentirem que suas necessidades estão sendo levadas a sério, e a consciência de que as necessidades e o bem-estar da outra pessoa são independentes – é impressionante como os conflitos, que de outro modo pareceriam insolúveis, se resolvem com facilidade.”

ROSENBERG, Marshall. Criar Filhos Compassivamente: Maternagem e Paternagem na Perspectiva da Comunicação Não Violenta. São Paulo: Palas Athenas, 2020, pág. 19.

Abordagem Alternativa

“Há uma abordagem alternativa à omissão e à utilização de táticas coercitivas. Esta outra metodologia requer consciência da diferença sutil, porém importante, entre ter por objetivo conseguir que as pessoas façam o que queremos (o que não recomendo) e, em vez disso, ter a clareza de que nosso objetivo é criar a qualidade de vínculo necessária ao atendimento das necessidades de todos.

ROSENBERG, Marshall. Criar Filhos Compassivamente: Maternagem e Paternagem na Perspectiva da Comunicação Não Violenta. São Paulo: Palas Athenas, 2020, pág. 19.