O melhor dos planos, algumas vezes, falha.

“O melhor dos planos, algumas vezes, falha, mas a pessoa que age com definição reconhece a diferença entre a derrota temporária e o fracasso. Quando os planos falham, ela os substitui por outros, mas ela não muda o seu propósito, ela persevera. Eventualmente, ela encontra um plano que será bem-sucedido.”

Hill, Napoleon. Mais Esperto que o Diabo: O mistério revelado da liberdade e do sucesso,Ed. Citadel, 2014, pág.123.

O “Grande Plano”

“O Grande Plano, ou “Manvantara” da escolástica oriental, que os hindus também classificam de uma “pulsação” ou “respiração” completa de Brahma, ou de DEUS, é considerado o “tempo exato” em que o Espirito Divino “desce” até formar a matéria e depois a dissolve novamente, retornando à sua expressão anterior. Um Grande Plano abrange a gênese e o desaparecimento do Universo exterior e compreende 4.320.000.000 de anos do calendário terreno, dividido em duas fases de 2.160.000.000 anos, assim denominadas: o “Dia de Brahma”, quando Deus expira ou se processa a descida angélica até atingir a fase derradeira da matéria ou “energia condensada” a “Noite de Brahma”, quando Deus então aspira ou dissolve o Cosmo exterior constituído pelas formas. Assim, cada fase chamada o “Dia de Brahma” e a “Noite de Brahma” perfaz o tempo de 2.160.000.000 anos terrestres, somando ambas o total de 4.320.000.000 anos, em cujo tempo DEUS completa uma “Pulsação” ou “Respiração”, subentendidas pela mentalidade ocidental ocultista como um Grande Plano na Criação Eterna**.”

¨*Vide a obra Mensagens do Astral de Ramatís, cap. “Os Engenheiros Siderais e o Plano da Criação, no qual se esmiúça com bastante clareza o que se compreende por um “Grande Plano” ou “Respiração” de Brahma.

**Conforme os Vedas, “uma respiração ou pulsação macrocósmica de Brahma ou Deus, corresponde a uma respiração microcósmica do homem”. Os hindus também costumam definir por Manvantara um período de atividade planetária com suas sete raças.

*** Nota do Revisor:– Sob admirável coincidência, justamente quando revíamos as provas do presente capítulo, surpreendemo-nos pelo artigo “Universo em Expansão”, de Mendél Creitchinann, publicado no jornal O Estado do Paraná, de domingo, dia 17 de janeiro de 1965, cujo trecho de Interesse transcrevemos a seguir: “UNIVERSO EM EXPANSÃO – A solução de Friedman, matemático russo, das equações de Einstein acerca do universo, conduziu à possibilidade de um Universo em expansão ou contração. Como relatamos em capítulo anterior, esse matemático descobriu um engano na solução final das equações sobre o universo elaboradas por Einstein. Um dos tipos de Universo que as equações indicam é o que chama Gamow de pulsante.

Admite este modelo que, quando o universo atingisse uma certa expansão máxima permissível, começaria a contrair-se. A contração avançaria até que matéria tivesse sido comprimida até uma densidade máxima, possivelmente a do material nuclear atômico, que é uma centena de milhões de vezes mais denso que água. Que começaria então novamente a expandir-se, e assim por diante através do ciclo até o infinito.

Hosanas, pois, aos velhos mestres do Oriente, que há mais de 4.000 anos vêm ensinando o “Universo Pulsante através dos Manvantaras, da Grande Respiração ou Pulsação de Brahma, ou Deus, cuja diástole e sístole cósmicas correspondem exatamente à concepção de um Universo em expansão e contração, da nova teoria científica dos astrônomos modernos. Pouco a pouco desvendam-se os símbolos da escolástica hindu, e graças à cooperação da própria ciência acadêmica, ergue-se o “Véu de Isis e surge o ensinamento ocultista oriental em todo o seu preciosismo e exatidão cientifica.

(…)

“(…) desde os velhos iniciados dos Vedas e dos instrutores da dinastia de Rama, esse tempo de expansão, que é justamente quando Deus cria e depois dissolve o Universo exterior, é conhecido por “Manvantara”, e significa um período de atividade e não de repouso, podendo ser concebido no Ocidente como um “Grande Plano” ou “Respiração” completa do Criador, dividida na diástole e sístole cósmica.”

(…)

O Universo é a sucessão consecutiva de “Manvantaras” ou “Grandes Planos”, a se substituírem uns aos outros, nos quais formam-se também as consciências individuais, que nascidas absolutamente ignorantes e lança das na corrente evolutiva das cadeias planetárias, elas despertam, crescem, expandem-se, absorvem o “bem” e o “mal” relativos às faixas ou zonas onde estacionam e depois, conscientes do seu próprio destino, atingem o grau de angelitude. Deste modo, os espíritos angélicos, como consciências participantes do Grande Plano, passam então a orientar e “guiar” aqueles seus irmãos, almas “infantis” que vão surgir no próximo Grande Plano ou “Manvantara” vindouro. Esta é a Lei Eterna e Justa; os “maiores” ensinam os menores” a conquistarem também sua própria Ventura Imortal.

A consciência espiritual do homem, à medida que cresce esfericamente, funde os limites do tempo e do espaço para atuar noutras dimensões indescritíveis; abrange, então, cada vez mais, a magnificência real do Universo em si mesma, e se transforma em Mago a criar outras consciências menores em sua própria Consciência Sideral. *Nota pessoal ao parágrafo: A chegada e epifanias da pirâmide.

A criatura humana, que vive adstrita ao simbolismo de tempo e espaço, precisa de ponto de apoio para firmar sua mente e compreender algo da criação cósmica e da existência de Deus. Os Grandes Iniciados têm amenizado essa dificuldade compondo diagramas especiais e graduado as diversas fases da descida do Espirito até a expressão matéria, como no caso dos “Manvantaras” ou Grandes Planos, em que avaliam os ritmos criadores mais importantes para auxiliar o entendimento do homem e fazê-lo sentir o processo inteligente de sua própria vida. É uma redução acessível ao pensamento humano, embora muito aquém da Realidade Cósmica, mas é a expressão gráfica mais fiel possível. Os hermetistas, hinduístas, taoístas, iogues, teosofistas, rosa-cruzes e esoteristas têm norteado os seus estudos com êxito sob esses gráficos inspirados pelos Mentores Siderais desde a extinta Atlântida.”

RAMATÍS. O Sublime Peregrino. Obra psicografada por Hercílio Maes. São Paulo: Ed. Conhecimento, 2020, pág. 53-55.

Acordo Prévio de Manifestação

“(…) a manifestação de Jesus no vosso orbe se efetuou de acordo com um plano minucioso delineado antecipadamente pela Engenharia Sideral, no qual foram previstas as principais etapas de sua descida e as decorrências de sua vida física, no tocante à arregimentação de seus apóstolos e outros discípulos.*

* Nota: “Todas as reencarnações, mesmo a dos indivíduos inferiores, são objeto de um planejamento detalhado por parte administradores espirituais?” Resposta: Há renascimentos quase que automáticos principalmente se a criatura permanece fronteiriça a animalidade, entendendo-se que quanto mais importante o encargo do espírito por a corporificar-se, junto da Humanidade, mais dilatado e complexo o planejamento da reencarnação”. Extraído da Agenda Espirita 1964.

(…)

(…) à medida que ele se desenvolvia no comando do seu corpo carnal, também aumentava, paralelamente, a sua personalidade espiritual.

(…)

Desde a formação do planeta Terra, os sociólogos Siderais previram no esquema evolutivo do orbe, e no tempo exato, a “descida” de todos os instrutores espirituais, destinados a participar dos grandes eventos da sua humanidade. Mas no desenvolvimento desse plano educativo e redentor, eles marcaram a época da conjunção de Saturno, Júpiter e Marte, no signo de Pisces, para a cobertura vibratória da descida do maior de todos os avatares como foi Jesus. Então o acasalamento no campo etérico dos três astros ofereceu na tela celeste um “tom vibratório ou suavidade astralina, que predispunha os próprios homens à expectativa de “algo” sublime e esperançoso. O excelso esponsalício de Jesus com a Terra, nessa mesma época, e a efusão etérica, astralina e mental das humanidades mais avançadas desses planetas espargiam uma vibração espiritual de natureza pacífica, de terna emoção e misteriosa ansiedade sobre os homens.

(…)

O fato de Jesus tornar-se mais tangível, emergindo em Espirito à periferia da Terra e ainda catalisando com o seu infinito Amor e delicado fluido cósmico que aflorava pela via interna do orbe, produzia uma vibração harmoniosa e incomum no coração dos homens**

**Nota: “Como se o mundo pressentisse uma abençoada renovação de valores no tempo, em breve, todas as legiões se entregavam, sem resistência, ao filho do soberano assassinado. O grande império do mundo, como que influenciado por um conjunto de forças estranhas, descansava numa onda de harmonias e de júbilo, depois de guerras seculares a tenebrosas.”

RAMATÍS. O Sublime Peregrino. Obra psicografada por Hercílio Maes. São Paulo: Ed. Conhecimento, 2020, pág. 33-35.

Honra o Ensinamento dos Antigos Mestres

Estamos em constante sintonia, meu amigo e filho, para que os planos que se delineiam no horizonte saiam das sombras dos nevoeiros da consciência e venha à luz.

Administra bem a fase estratégica para que as fundações deste edifício suporte o peso dos novos patamares.

Relembra a escola de estratégia e traga os antigos mestres à mesa da expressão interior, honrando seus ensinamentos com a prática maestral e a realização plena.

Avancemos sempre,

General Uchôa

Gods and Miserables

“The nature of Jesus Christ is, indeed, the very same nature of humanity. His divinity embraces our humanity as our humanity has the divinity inner with in. We are gods, in our potential, but miserables in our perspective. Ascending our consciousness, we realise how beautiful is the eternal plan of the Father of all.

It is very important to keep building the community that will support the movement. Give them tools, freedom and leadership, multiplying the project vision in people with good will.

We will advance ten years in one again. Because it is necessary. And be prepared for change, because we will change. It is time! Today is the right time.

With my love and support, always around.

Pe. Robert DeGrandis

(…)

A natureza de Jesus Cristo é, de fato, a mesma natureza da humanidade. Sua divindade abraça nossa humanidade como nossa humanidade tem a divindade interior. Somos deuses, em nosso potencial, mas miseráveis em nossa perspectiva. Subindo nossa consciência, percebemos o quão belo é o plano eterno do Pai de todos.

É muito importante continuar construindo a comunidade que apoiará o movimento. Dê a eles ferramentas, liberdade e liderança, multiplicando a visão do projeto em pessoas de boa vontade.

Vamos avançar dez anos em um novamente. Porque é necessário. E esteja preparado para a mudança, porque vamos mudar. Está na hora! Hoje é a hora certa.

Com meu amor e apoio, sempre por perto.

Pe. Robert DeGrandis

Primeira Reunião de Prancheta

Oi, Juliano

Aqui vai um plano de leitura que considero muito importante.

Se a obra Kardequiana é essencial para adquirirmos o critério para lidar com as comunicações do chamado além, as obras de Emmanuel e André Luiz trazem um ‘upgrade’ sem igual. Desejo a você, de coração, um profundo mergulho no trabalho desses que trazem com grande esforço verdades universais para nós.

Um resumo teórico das obras de Emmanuel está no A Caminho da Luz – História da Fé.

Um resumo teórico das obras de André Luiz está no Evolução em Dois Mundos – História da Alma.

Há uma ordem nas séries André Luiz e Emmanuel, mas acho que você poderia começar com os sete…

      1. Nos Domínios da Mediunidade
      2. No Mundo Maior
      3. Há Dois Mil Anos
      4. Sexo e Destino
      5. Cinquenta Anos Depois 
      6. Os Mensageiros
      7. Libertação 

Agora, as mensagens da reunião. Só lembrando, Juliano, além do caráter sigiloso de que necessitamos para manter a liberdade dos testes sem a interferência mental de um meio altamente contaminado por buscas menos nobres, pois esse trabalho é experimental e tentamos o desenvolvimento ainda a passos vagarosos. Como costumo dizer, mensagens de nomes conhecidos ficarão na gaveta para uma futura averiguação – se for possível, sendo ainda, o mais importante, as sensações e evidências que colhemos nos detalhes das mensagens e dos sentimentos percebidos no momento. Tudo é treino e disciplina no tempo. Abração de todos aqui para todos aí.

L.


Reunião de 06 de novembro de 2016

Primeira mensagem – de “O General”

Caro major,

Permita-me assim chamá-lo. Eras sargento há algum tempo, mas para que se realizem certos planos, haverás de lustrar alguns bancos. 

Continue, meu filho e irmão. 

O General. 

Movimentada a prancheta com o toque do Juliano, o Espírito Otto escreve seu nome.

Segunda Mensagem – de Jeff – Jefferson, (meu pai)

Caro Pozati, queremos lhe felicitar e agradecer pelo empreendedorismo nos ideais nobres do amor e da verdade para todos. 

Muna-se de amor e sabedoria, para evitar as ciladas, tão comuns nas demandas de aspecto humano, com as quais necessariamente tens que lidar. 

Élida é uma amiga que lhe auxilia com vigor. 

Terceria Mensagem – de Élida – Todos sob forte emoção…

Amo você, Priscila e Lorenzo de paixão.

Estou com vocês e não abro, cara. 

Mas dispenso também sua cabeça dura, às vezes. 

Querido, são irmãos, amigos. 

Vamos com fé e Jesus no leme… che è la cosa piu importante.

Quarta Mensagem – de Juliette

Peregrinos da religião e do saber, preparem-se sempre para amar muito.

Quinta Mensagem – de Montague Keen

Well, my dear Brazilian spirit manager, your work has been regarded of utmost importance for the connection between the Latin and Saxon spirit worlds, once you decided to issue the A.L.I. (Afterlife Investigations). 

Juliano pergunta – Mr. Keen, what can we do to improve the advertising of the A.L.I.?

Monty responde – Actually, you’d better ask Brazilian spirits on that. I’m not really aware as to the ‘ins and outs’ of Brazilian cultural habits at this right moment. I have started getting in touch with the language and the tremendous afterlife acceptance Brazilians bear, although in a quite different fashion. 

Thank you.