Descompasso Humano

“Achei-me então como que empolgado por aquelas aberturas de pensamento, que assim me conduziam a uma perspectiva demasiado ampla para a expansão da consciência Complementou ainda Comt. Yusef:

“Não temos dúvida de que o humano já deu sensíveis e mui expressivos passos no campo científico. Em todas as oportunidades, porém, todos nós damos ênfase às tristes limitações em que se encerram, no que tange à densidade de sua vida emocional tão plena de deformações, angústias, ambições nada compatíveis com tal descortínio já tão amplo no campo do saber. Por isso, a nossa palavra aqui ainda é a do nosso Comt, nosso Chefe, quando afirma o ilusório desse progredir, sem a vivência do Universal, do Divino, que mora em toda a vida, da densidade da matéria do mundo de vocês, à alma, à essência do Espírito das Potestades Criadoras! Esse evoluir da mente científica separada da vista Cósmica abrangente, que vê Uno na multiplicidade infinita da forma e a síntese de todas elas e da vida revelam, naquele Uno, razão de todo existir, esse evoluir separado é falso, fugidio, conducente a dores, sofrimentos, a Ocasos Prematuros, que mal deixam vislumbrar a Alegria, a Beleza das Alvoradas!… O Mestre YASHAMIL, disse a você o que a vou repetir, encerrando minhas palavras: “Os caminhos das humanidades não são inexoravelmente de sofrimento, lutos e crimes. Novos rumos podem ser tomados em caminhos límpidos, plenos de compreensão, verdadeiro culto da Sabedoria, na plenificação do AMOR entre os seres”. Esta esperança deixo-a aqui em saudação a vocês, humanos!…”

UCHÔA, Alfredo Moacyr. Mergulho no Hiperespaço. Dimensões Esotéricas na Pesquisa dos Discos Voadores. Brasília, 1976, pág.136-137.

O Momento do Brasil, por Emmanuel

“(…) O Brasil terá a sua expressão imortal na vida do espírito, representando a fonte de um pensamento novo, sem as ideologias de separatividade, e inundando todos os campos das atividades humanas com uma nova luz.”

Xavier, Francisco Cândido / Humberto de Campos. Brasil: Coração do Mundo, Pátria do Evangelho. Federação Espírita Brasileira, Brasília, 1938, p. 6.