“Mas o discurso, sendo interpretado pelo idioma dos antepassados, tem o sentido claro das palavras. Pois também a própria qualidade do som e o som dos nomes egípcios têm em si mesmo a energia das coisas que são ditas.
(…) Pois os gregos, ó rei, têm vãs palavras energéticas de deduções, e esta é a filosofia dos gregos: ruído de palavras. Nós não usamos palavras. Mas usamos os sons cheios de realizações.”
TRISMEGISTOS, Hermes. Corpus Hermeticum graecum, São Paulo:Ed. Cultrix, 2023, Pág. 245.
Parte II- Corpus Hermeticum Graecum.
Lilellus XIV