Astralocutadas

“Aqueles que cultivaram muitas virtudes desfrutam o resultado de seu bom karma em planetas celestiais do plano astral onde não existem as limitações da vida na Terra. A maioria das almas- que não são categoricamente boas nem más -, depois de dormirem o pacífico sono inconsciente da morte com experiências ocasionais de vigília astral, despertam no ventre de sua nova mãe terrena.

Apenas as almas que, por meio da meditação, são capazes de con trolar as funções da energia vital do coração e da respiração, permanecendo absorvidas no constante êxtase da consciência divina durante sua vida terrena, podem continuar ininterruptamente conscientes durante a transição da morte e também no mundo astral.

(…)

Os peixes não podem viver por muito tempo fora da água; similarmente, as almas perdidas, os espíritos impuros, precisam permanecer nos planetas de vibrações astrais grosseiras, enquanto que as almas mais refinadas residem em planetas luminosos de vibrações sutis. Se as almas perdidas ousassem se aproximar dessas regiões mais sutis, levariam um choque – ou seriam “astralocutadas” – pela elevada voltagem da energia astral.”

YOGANANDA, Paramahansa. A Segunda Vinda de Cristo, A Ressurreição do Cristo Interior. Comentário Revelador dos Ensinamentos Originais de Jesus. Vol. I. Editora Self, 2017, pág. 442.

Capítulo 24: A expulsão de demônios.

Luz Hiperespacial

“Uma vez operantes no hiperespaço, seres ou coisas se deslocam segundo propriedades desse nível, à base de impulsos energéticos de natureza vária, mas que, afinal, se resolvem em reações naturais do tipo retropropulsivo, à forma por que vocês conseguem, no nível em que se encontram, com certos adequados combustíveis, considerando-se porém a imensa diferença de que, sutileza hiperespacial, a energética em ação se resolve na dinâmica do escape de hiperfótons dessa luz hiperespacial, realizando uma energia dinâmica em que alcançam trilhões e trilhões de km/seg, conforme o critério de medição de vocês. Ela própria, a luz hiperespacial, a luz captada e até certo ponto adensada, que provém da fonte limitada e verdadeiramente infinita do reservatório cósmico. Esse infinito potencial se revela também na irradiação aparente e, ainda, na de imensa profundidade agora nem suspeitada por vocês, dos sóis, dos sistemas, estelares ou galáxicos.”

UCHÔA, Alfredo Moacyr. Mergulho no Hiperespaço. Dimensões Esotéricas na Pesquisa dos Discos Voadores. Brasília, 1976, pág.136.

Vórtices Dimensionais

“Na verdade, não obstante ser qualquer o ponto de nossa imersão no espaço ou emersão dele para a nossa condição, há em relativa profusão, localizáveis por nossos aparelhos de navegação especializados, como o que você vê (olhei e vi algo muito simples, com um mostrador cheio de sinais e indicações para mim indecifráveis), vórtices dimensionais, verdadeiros “chacras” hiperespaciais, através dos quais suavemente se dá a passagem de dimensão. Isso corresponde a um refinamento progressivo da matéria e concomitante sutilização energética, evolução que, tecnicamente, vai se processando nos objetos ou veículos físicos dos seres que ascendem dimensionalmente. Dar-se-á o inverso, quando da descida ao espaço de vocês”

UCHÔA, Alfredo Moacyr. Mergulho no Hiperespaço. Dimensões Esotéricas na Pesquisa dos Discos Voadores. Brasília, 1976, pág.135.