“Sua contraparte no mundo árabe seria Ibn Umayl, que figura nos textos latinos como Sênior. Era chamado o Xeque e em latim isso foi traduzido para Sênior, “o mais velho”, o que seria a tradução correta, de modo que ele se tornou Sênior na tradição latina, e só mais tarde descobriu-se que esse Sênior era Ibn Umayl. Em Hyderabad foram descobertos cerca de uma centena de escritos desse importantíssimo místico, mas ainda não foram publicados. Embora constitua material muito promissor, tão poucas pessoas estão interessadas em alquimia que ninguém se deu ao trabalho de o traduzir e publicar. Assim, existem minas de ouro à nossa espera, e ninguém para trabalhar nelas!”
VON FRANZ, Marie-Louise. Alquimia, Uma introdução ao simbolismo e seu significado na psicologia de Carl G. Jung, Ed. Cultrix 2022, Pág 71.
2a Palestra | Alquimia Grega