
A vontade nos deixa cegos
“Não raramente, a vontade nos deixa cegos diante daquilo que acontece. A ausência de intenção e o caráter não voluntário nos fazem ter uma visão
“Não raramente, a vontade nos deixa cegos diante daquilo que acontece. A ausência de intenção e o caráter não voluntário nos fazem ter uma visão
Na espera, ele se entrega ao “acontecimento inconsciente”. Visto pelo lado de fora, ele é inativo. Mas essa inatividade é a condição de possibilidade da
“Inatividades demandam tempo. Elas exigem muito tempo [lange Weile], um demorar-se intenso, contemplativo. Elas são raras em uma época da pressa, na qual tudo se
“A experiência, em sentido enfático, não é um resultado do trabalho e do desempenho. Ela não se deixa produzir pela atividade. Antes, ela pressupõe uma
“Tanto o sono como o tédio são estados de inatividade. O sono é o ponto alto do relaxamento do corpo, enquanto o tédio é o
“Sono e sonho são lugares privilegiados da verdade. Eles suspendem as separações e os limites que imperam no estado de vigília. As coisas revelam sua
“O sono é um medium da verdade. Apenas na inatividade divisamos a verdade. O sonho revela um mundo interior verdadeiro por trás das coisas do
“A técnica do “sonho lúcido” induzido conscientemente serve para otimizar habilidades corporais e espirituais durante o sono. Estendemos a pressão por desempenho e otimização até
“A inatividade é, como tal, um jejum espiritual. Por isso que dela decorre um efeito curativo. A obrigação de produzir transforma a inatividade em uma
“O jejum ritualístico renova a vida ao reavivar os sentidos. Devolve à vida sua vivacidade, seu esplendor. Sob a ditadura da saúde, porém, o jejum