
Da Carne e do Espírito
“O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espírito” (João 3:6). (…) o Espírito mantém Sua criação.
“O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espírito” (João 3:6). (…) o Espírito mantém Sua criação.
“Como almas individualizadas, o Espírito manifesta progressiva mente Seu poder de conhecimento ao longo dos sucessivos estágios de evolução: como resposta inconsciente nos minerais, como
“Água”, aqui, significa protoplasma; o corpo humano, em sua maior parte, é constituído de água e inicia sua existência terrena no fluido amniótico no ventre
“Conforme mencionado nos versículos bíblicos acima, Nicodemos era um fariseu. Josefo, historiador judeu do primeiro século, escreve sobre as crenças dos fariseus: “Eles dizem que
“A verdade é uma só: a exata correspondência com a Realidade. As encarnações divinas não vêm trazer uma religião nova ou exclu sivista, mas restaurar
“O “segundo nascimento”, cuja necessidade é mencionada por Jesus, leva-nos ao domínio da percepção intuitiva da verdade.” *Nota: Que ninguém suponha”, diz a Teologia Germânica,
“Pitágoras, místico, filósofo e matemático grego (nascido em torno de 580 a.C.), enfatizava a experiência interior do conhecimento intuitivo. Platão (nascido em torno de 428
“Todas as religiões autenticamente reveladas se fundamentam no conhecimento intuitivo. Cada uma delas possui uma particularidade exotérica ou exterior e um núcleo esotérico ou interior.
“Em resposta, Cristo dirigiu a atenção de Nicodemos diretamente à Fonte celestial de todos os fenômenos da criação, tanto mundanos quanto “milagrosos”, afirmando sucintamente que
“Em sua união com essa soberana Inteligência Crística, Jesus despertou do grande sonho de maya; ele havia transcendido a consciência fixa que permanece sob o