Categoria: O desaparecimento dos rituais

Doença do lazer

“De modo que muitos ficam doentes justamente durante o tempo livre. Essa doença já tem um nome: Leisure sickness, doença do lazer. Aqui, a liberdade

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Scholé, ou seja, ócio

“Na Grécia Antiga, escola se chamava scholé, ou seja, ócio. Hoch-schule é, assim, ócio superior, áureo. Hoje não é mais um ócio áureo. Ela mesma

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A festa como jogo

“A festa como jogo é um autorretrato da vida. Sua característica é assinalada pelo excedente. É a expressão de uma vida extravagante que não aspira

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O descanso sabático

“Deus abençoou e sacralizou os sete dias. O descanso sabático confere à obra de criação uma consagração divina. Não é mera inatividade. Ao contrário, constitui

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Ritos de passagem

“Os rituais dão forma às passagens essenciais da vida. São formas de conclusão. Sem eles, deslizamos pela vida afora. Ganhamos idade sem que fiquemos velhos.

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A narração

“A narração é uma forma de conclusão. Tem começo e fim. Uma ordem fechada a caracteriza. Informações, ao contrário, são aditivas, não narrativas. HAN, Byung-Chul.O

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Incapacidade de conclusão

“No excesso de abertura e de ilimitado que dominam o presente, perdemos a capacidade de conclusão. Com isso, a vida se torna meramente aditiva. A

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A arte não é um discurso

“A arte não é um discurso. Ela ocorre em formas, significantes, e não em significados.” HAN, Byung-Chul.O desaparecimento dos rituais: Uma topologia do presente. Ed. Vozes,

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