“Os japoneses levam qualquer coisa insignificante em um invólucro magnífico. Para Roland Barthes, a particularidade dos pacotes japoneses consiste em “que a insignificância das coisas não tem uma relação com o trabalho que o embrulho requer”. Expresso de modo semiótico: o significante (o invólucro) é mais importante do que o que ele designa, ou seja, do que o significado, o conteúdo.”
HAN, Byung-Chul.O desaparecimento dos rituais: Uma topologia do presente. Ed. Vozes, 2021, Local 933.
Império dos Signos