Os Caminhos da Humanidade

“Não, não esse não é caminho único, inexorável, para todas as humanidades. É apenas, tristemente, o caminho de vocês. Mas nem mesmo esse caminho devemos lamentar, pois os condicionamentos dos processos de evolução planetária são tão dificilmente controláveis ou mesmo tão pouco acessíveis ao conhecimento dos interessados e mesmo dos que, como nós, queiram pesar e analisar de fora, que não há senão estudá-los, acompanhá-los e vivê-los como possíveis, na linha de realização progressiva da evolução da humanidade, que queiramos conhecer ou ajudar. Os caminhos para as humanidades são, pois, múltiplos, flexíveis ao infinito, como assim são os caminhos do destino individual de cada criatura, no caso de vocês, humanos. Vocês veem como os caminhos do ser humano são tão diferentes… Assim o das humanidades aqui ou acolá, em marcha em seus mundos, planetas ou sistemas! Todavia, a nós se nos afigura uma VERDADE TRANSCENDENTAL, que podemos anunciar, de vez que recebida de FONTE MAIS ALTA.”

UCHÔA, Alfredo Moacyr. Mergulho no Hiperespaço. Dimensões Esotéricas na Pesquisa dos Discos Voadores. Brasília, 1976, pág. 126.

Mestre Yashamil

“Na próxima oportunidade, não haverá o tipo de experiência vivida por você, hoje. Responderei a perguntas que me poderá fazer. Espero dizer do meu ângulo, sobre alguns dos problemas humanos que realmente estão sob nossa mira, sob o nosso cuidado. Receba hoje esta irradiação nossa de simpatia e amor, como vocês chamam. Fique certo de que tenho condição também de ajudar individual mente ao humano que de mim se lembrar ou apelar a mim, visando uma causa justa e pelos nobres motivos e decisão de servir, de forma construtiva, à Fraternidade e ao Amor entre vocês. Receba esse voto, essa minha decisão ajuda.(…)

UCHÔA, Alfredo Moacyr. Mergulho no Hiperespaço. Dimensões Esotéricas na Pesquisa dos Discos Voadores. Brasília, 1976, pág. 122.

A Lei da Responsabilidade Humana

“(…) Assunto muito delicado porque temos de ajudar, sem atingir o campo das responsabilidades dos humanos e, também, sem lhes roubar o mérito do que realizarem. Com ou sem nossa ajuda, dores e alegrias haverão de ficar sempre à sua própria conta. ESSA A LEI! ESSA A LEI!”

UCHÔA, Alfredo Moacyr. Mergulho no Hiperespaço. Dimensões Esotéricas na Pesquisa dos Discos Voadores. Brasília, 1976, pág.114.

Mestres no Auxílio a Humanidade

“- Que é isso? Que é isso? Por que tal emoção e tal excitação por essa surpresa? Vou mostrar-lhe que não tem o direito de ficar tão espantado por encontrar aqui um ser dessa Hierarquia!… Então, você se esquece de que viu, em forma densa e objetiva, Yogarim, semelhante a este, no primeiro dia em que veio a esse mesmo local a essa fazenda? Esqueceu-se de que ele lhe deu missão, a tarefa de observar, pesquisar e escrever um livro, missão ou tarefa essa que já cumpriu sob a égide de sua proteção então prometida? Esqueceu-se de que você chegou a ter dúvidas sobre tal evento, querendo atribuí-lo a uma alucinação qualquer e que provas objetivas lhe foram dadas da realidade indiscutível daquele autêntico contato? Como então ficar tão perplexo face a este encontro com o nosso Chefe e Comandante, na realidade um Ser Superior, segundo o conceito de vocês? Aliás, desde então, demonstramos e afirmamos que o nosso trabalho de auxílio aos humanos tem muito que ver com o trabalho e a presença atuante, no mundo de vocês, dos grandes Seres, que têm a seu cargo velar pela evolução planetária terráquea. São atividades e trabalhos entrosados em benefício dos humanos e, pelo que agora direi, poderão vocês melhor aquilatar a essência desta verdade que ora afirmo. Veja bem: “Esse que você vê é YASHAMIL, realizado de evolução pretérita em nosso sistema, cujo irmão gêmeo Kut-Humi, se integrou na evolução terráquea, há algumas dezenas de milhares de anos, sendo hoje um Ser de altíssima responsabilidade no que se refere ao destino espiritual da humanidade.(…)”

UCHÔA, Alfredo Moacyr. Mergulho no Hiperespaço. Dimensões Esotéricas na Pesquisa dos Discos Voadores. Brasília, 1976, pág. 98.

Solidariedade Cósmica Universal

“O que importa são as tarefas visadas, os propósitos de serviço que nos trouxeram de mundos tão distantes até vocês, humanos, sob o influxo da solidariedade cósmica universal. No momento, ajudamos também globos de outros sistemas, estando junto a eles praticamente como estamos junto a vocês.”

UCHÔA, Alfredo Moacyr. Mergulho no Hiperespaço. Dimensões Esotéricas na Pesquisa dos Discos Voadores. Brasília, 1976, pág. 96.

Compreensão do Espaço-Tempo

O seu sistema solar de origem possuía, segundo afirmou vinte e um planetas, cada um cada sua humanidade já muito avançada em Ciência e Espiritualidade. E mais: que todos ali se representavam por equipes com tarefas próprias dentro do quadro da missão cósmica a que se propunham, em decorrência de decisões já há muito tomadas pelas Hierarquias Solares e Planetárias do seu Sistema. A pergunta de alguém sobre a localização dessa Superbase assim tão ligada a tarefas de auxílio ao ser humano, respondeu Y… não haver condições para tal resposta, pois, em termos de hiperespaço, do ambiente em que vivem e operam, não haveria sentido exato para o perto e o longe, o aqui e o ali, do espaço em que nós, humanos, nos encontramos, pois, simplesmente, deixam de existir…”

UCHÔA, Alfredo Moacyr. Mergulho no Hiperespaço. Dimensões Esotéricas na Pesquisa dos Discos Voadores. Brasília, 1976, pág. 95-96.

A Aproximação Depende de Nós

Não somos do sistema solar de vocês. Aqui estamos, vindos de outro sistema, de um planeta que pertence a uma estrela, quase ao meio da Galáxia, um tanto para a esquerda de quem, daqui, desse sol olhasse para o seu centro (da Galáxia). Constituímos uma do número imenso de pontas de lança de seres extraplanetários, extra- solares, que desejam auxiliar aos humanos. Há os que dizem que somos esquivos, indefinidos e de difícil contato. Diremos que essas nossas aproximações dependerão, afinal, muito mais de vocês do que de nós.”

UCHÔA, Alfredo Moacyr. Mergulho no Hiperespaço. Dimensões Esotéricas na Pesquisa dos Discos Voadores. Brasília, 1976, pág. 67.

A Chave Para Alterar Estados Mentais

“O conhecimento da existência deste grande Principio hermético habilitará o estudante a compreender melhor os seus próprios estados mentais e o das outras pessoas. Ele verá que estes estados são todos questão de graus, e vendo assim, ele poderá elevar ou abaixar a vibração à vontade, mudar os seus polos mentais, em vez de ser o seu servo e escravo. E por este conhecimento poderá auxiliar inteligentemente os seus semelhantes, e pelo método apropriado mudar a polaridade quando desejar.

Três Iniciados. O Caibalion: Estudo da Filosofia Hermética do Antigo Egito e da Grécia. Editora Pensamento: São Paulo, 2018, pág. 90.

Provas a que Somos Confiados

“Áulus, porém, cortou-lhe a frase, acrescentando:

– Esquece-se de que seu esposo precisa muito mais agora de seu entendimento e carinho? Nem sempre a mulher poderá ver no companheiro o homem amado com ternura, mas sim um filho espiritual necessitado de compreensão e sacrifício para soerguer-se, como também nem sempre o homem conseguirá contemplar na esposa a flor de seus primeiros sonhos, mas sim uma filha do coração, a requisitar-lhe tolerância e bondade, a fim de que se transfira da sombra para a luz. Anésia, o amor não é tão-somente a ventura rósea e doce do sexo perfeitamente atendido. É uma luz que brilha mais alto, inspirando a coragem da renúncia e do perdão incondicionais, em favor do ser e dos seres que nós amamos. Jovino é uma planta que o Senhor lhe confiou às mãos de jardineira. É compreensível que a planta seja assaltada pelos parasitas ou pelos vermes da morte, todavia, nada há a recear se a jardineira está vigilante…”

Xavier, Francisco Cândido / André Luiz. Nos Domínios da Mediunidade. Federação Espírita Brasileira, Brasília, 1955, Capítulo 20.

Liberdade, Fraternidade e Coletividade

“A liberdade não exclui a fraternidade e a fraternidade sincera é o primeiro passo para a edificação comum.”

Xavier, Francisco Cândido / Humberto de Campos. Brasil: Coração do Mundo, Pátria do Evangelho. Federação Espírita Brasileira, Brasília, 1938, p. 164.