
Poética da dor
“O belo é a contracor da dor. Em vista da dor, o espírito imagina o belo. Ele opõe à deformação dolorosa a cura. A bela
“O belo é a contracor da dor. Em vista da dor, o espírito imagina o belo. Ele opõe à deformação dolorosa a cura. A bela
“O belo apraz o sujeito, criando um prazer, pois estimula o concerto [Zusammenspiel] harmônico das faculdades do entendimento. Embora o belo não produza por si
“O belo se mostra apenas ao longo olhar contemplativo. Onde o sujeito de ação se retira, onde o seu ímpeto cego pelo objeto é interrompido,
“(…) é uma a obra de Deus, para que todas as coisas vindo a ser venham a ser; ou as que uma vez tendo existido
“As belas coisas artesanais aquecem o coração. O calor das mãos é transferido para as coisas. A frieza das máquinas faz com que o calor
“A salvação do belo é igualmente o resgate do político. Hoje parece que a política vive ainda apenas de decretos de urgência. Já não é