“O belo apraz o sujeito, criando um prazer, pois estimula o concerto [Zusammenspiel] harmônico das faculdades do entendimento. Embora o belo não produza por si nenhum conhecimento, ele entretém o mecanismo do conhecimento.”
HAN, Byung-Chul.O desaparecimento dos rituais: Uma topologia do presente. Ed. Vozes, 2021, Local 1177.
Do mito ao dataísmo