Timóteo e Tito

“TIMÓTEO, oriundo de Listra, na Lacaônia, é filho de pai grego e de mãe judia. É discípulo de Paulo e seu companheiro de viagem. A seguir é colocado à frente da comunidade de Éfeso.”

(…)

“TITO é também um grego, colaborador de Paulo. Este lhe escreve para lhe dar conselhos sobre a organização das comunidades da ilha de Creta. Esses conselhos são semelhantes aos da Primeira Carta a Timóteo.”

(…)

“Enfim, a Segunda a Timóteo é uma carta em que o apóstolo, novamente prisioneiro e pressentindo já o martírio, dá aos seus discípulos suas últimas recomendações. É quase um adeus; tudo respira uma profunda emoção nessa
carta.”

Bíblia Sagrada Ave-Maria: Edição revista e ampliada. Edição Claretiana Editora Ave-Maria, Editora Ave-Maria, 2012. Versão Kindle, Posição 1250 -1257.

É Preciso Coragem

“É preciso coragem para fazer perguntas ao invés de oferecer conselhos, fornecer a resposta ou a solução.” (Brené Brown)

GOLDEMBERG, Gilda. Perguntas Poderosas: Um guia prático para aprender a
perguntar e alcançar melhores resultados em coaching. Ed. Casa do Escritor – 2a Edição, 2019. Versão Kindle, posição 459.

Papel de Conselheiro

“Ao sugerir, o perguntador incorpora o papel de conselheiro e a conversa transfere a responsabilidade de quem responde para quem sugere. Fazer perguntas sugestivas não é o mais indicado quando queremos gerar autonomia
e autorresponsabilização, que são outros propósitos da conversa de coaching.”

(…)

“Quando a resposta está vinculada a uma escala, como: “De zero a dez, quão motivado você está?”, ou ainda, “Você se sente despreparado, relativamente preparado ou muito preparado?”.”

GOLDEMBERG, Gilda. Perguntas Poderosas: Um gua prático para aprender a
perguntar e alcançar melhores resultados em coaching. Ed. Casa do Escritor – 2a Edição, 2019. Versão Kindle, posição 419-425.

José de Arimatéia e o Sepulcro de Jesus

“Mas um certo homem chamado José, sendo conselheiro, da cidade de Arimatéia, que também procurou o reino de Deus, esse homem foi a Pilatos e implorou pelo corpo de Jesus. E ele o pegou, embrulhou-o em um pano de linho limpo e colocou-o em um sepulcro talhado, onde nunca havia sido posto homem.”

(…)

“Mas todos eles se esconderam, e só Nicodemos foi visto, pois ele era um governante dos judeus.”

(…)

“Da mesma forma, José também apareceu e disse-lhes: Por que é que vocês estão irritados comigo, porque eu implorei o corpo de Jesus? Eis que e o coloquei na minha nova tumba, enrolando-a em linho limpo, e rolei uma pedra sobre a porta da caverna. E não lideis bem com o justo, pois não se arrependeu quando o crucificaram, mas também o perfuraram com uma lança.”

(…)

“Mas os judeus se apoderaram de José e ordenaram que ele fosse posto em salvaguarda até o primeiro dia da semana; e disseram-lhe: Sabe que o tempo não nos permite fazer nada contra ti, porque o sábado amanhece; para que não obtenhas enterro, mas daremos a tua carne às aves do céu.”

(…)

“(…) agarraram José e o tomaram e o trancaram em uma casa onde não havia janela, e guardas foram postos à porta; e selaram a porta do lugar onde José foi encerrado.”

(….)

“E toda a multidão levantou-se cedo e tomou conselho na sinagoga para decidirem com que morte eles deveriam matá-lo. E, quando o conselho foi estabelecido, ordenaram que ele fosse trazido com grande desonra. E quando
eles abriram a porta, não o encontraram. E todo o povo ficou fora de si e maravilhado, porque encontraram os cadeados fechados, e Caifás tinha a chave.”

Nascimento, Peterson do. O Evangelho Segundo Nicodemos (Coleção Apócrifos do Cristianismo Livro XI) – Versão Kindle, Posição 395-419.

A Criação de Filhos Vale a Pena

“(…) ofereço a você este conselho reconfortante, que me foi dado pela minha filha: ninguém é perfeito – para que se lembre que tudo que vale a pena, vale a pena fazer de modo menos do que perfeito. E a criação de filhos, evidentemente, vale muito a pena, embora por vezes seja inevitável que o façamos de modo menos que perfeito. Se nos castigarmos sempre que não formos pais perfeitos, nossos filhos sofrerão por causa disso.

(…) o inferno é ter filhos e pensar que existe tal coisa como um “bom pai ou “boa mãe.

Se toda vez que somos menos do que perfeitos nos culparmos e nos atacarmos, nossos filhos não se beneficiarão disso. Assim o objetivo que proponho não é sermos um pai ou mãe perfeitos, mas tornarmo-nos progressivamente menos ignorantes. (…)”

ROSENBERG, Marshall. Criar Filhos Compassivamente: Maternagem e Paternagem na Perspectiva da Comunicação Não Violenta. São Paulo: Palas Athenas, 2020, pág. 51.

Poder Baseado em Confiança Mútua

” (…)Na modalidade de poder com as pessoas, não procuramos influenciar através de nossa capacidade de fazer as pessoas sofrerem se não fizerem o que queremos, ou de recompensá-las caso obedeçam. O “poder com” é um tipo de poder baseado em confiança mútua e respeito, que leva as pessoas a se abrirem para ouvir o outro e aprender mutuamente; doarem se uns aos outros de boa vontade pelo desejo de contribuir com o bem-estar do outro, ao invés de motivados por medo de punições ou esperança de recompensas.

É possível obter esse tipo de poder, o poder com as pessoas, quando conseguimos comunicar de modo aberto nossos sentimentos e necessidades sem fazer crítica alguma à outra pessoa. Isso acontece quando dizemos ao outro aquilo que queremos, de tal modo que ele não o ouça como uma exigência ou ameaça. Como mencionei, é preciso também escutar o que os outros estão de fato tentando comunicar, e mostrar que entendemos com exatidão – em vez de imediatamente começar a dar conselhos e querer consertar a situação.”

ROSENBERG, Marshall. Criar Filhos Compassivamente: Maternagem e Paternagem na Perspectiva da Comunicação Não Violenta. São Paulo: Palas Athenas, 2020, pág. 23.

Conexão Empática e Conselhos

“Não percebem que todos os seres humanos, quando estão sofrendo, precisam de presença e empatia. Talvez até queiram conselhos, mas isto precisa vir depois de receberem conexão empática. (…)”

ROSENBERG, Marshall. Criar Filhos Compassivamente: Maternagem e Paternagem na Perspectiva da Comunicação Não Violenta. São Paulo: Palas Athenas, 2020, pág. 21.