O Galileu

Em São Mateus IV:15, encontramos: “A Galileia dos gentios.” Por estranho que pareça, a média dos estudiosos da Bíblia dá pouca importância a esta expressão, perdendo de vista seu importante significado. O próprio Jesus era chamado O Galileu. Por isto, devemos considerar Jesus como tendo sido classificado por Seu próprio povo, ou pelo menos pelo povo da Palestina, como alguém que não era igual. Isto nos autoriza a investigar a situação real e descobrir por que os galileus eram gentios, e por que havia gentios vivendo na Galileia.”

LEWIS, H. Spencer. A Vida Mística de Jesus. Curitiba, PR: AMORC, 2001, p. 51-52.

Tradições e Pioneirismo

“Nos Estados Unidos, o primeiro Bruxo a “se reconhecer como tal” fui eu, Raymond Buckland. Naquela época, não havia covens nesse país. (…) Hoje, aquele que deseja ser Bruxo tem um vasto leque de tradições entre as quais escolher: gardneriana, celta, saxônica, alexandrina, druida, algard, nórdica, irlandesa, escocesa, siciliana, huna, etc.

(…) todos somos diferentes, Não é de se surpreender que não exista uma religião que sirva para todas as pessoas. Da mesma maneira, não existe um único tipo de Bruxaria que sirva para todos os Bruxos.”

Buckland, Raymond. Livro completo de bruxaria de Raymond Buckland: tradição, rituais, crenças, história e prática. Editora Pensamento Cultrix, São Paulo, 2019, p. 44.

Diferentes

“Os problemas surgem apenas quando um grupo se sente superior aos outros. É preciso que se reconheça que todos nós somos diferentes. Como afirmei várias vezes, existem muitos caminhos, mas todos levam ao mesmo lugar.”

Buckland, Raymond. Livro completo de bruxaria de Raymond Buckland: tradição, rituais, crenças, história e prática. Editora Pensamento Cultrix, São Paulo, 2019, p. 26.

Religião de Cada Um

“Assim como nenhuma religião é correta para todas as pessoas, não existe uma denominação da Bruxaria que seja correta para todos os Bruxos. E é assim que deve ser. Todos somos diferentes. Nossos antecedentes – étnicos e sociais – variam imensamente. Costuma-se dizer que existem muitos caminhos, mas todos levam ao mesmo lugar.”

Buckland, Raymond. Livro completo de bruxaria de Raymond Buckland: tradição, rituais, crenças, história e prática. Editora Pensamento Cultrix, São Paulo, 2019, p. 20.

A virtude

“A virtude não é senão o prelúdio pedagógico da percepção culminante, que ultrapassa todos os pares de opostos. A virtude subjuga o ego voltado para si mesmo e torna possível a convergência transpessoal (…)

Pois como declarou Heráclito (no Fragmento 46): “Os diferentes são reunidos, e das diferenças resulta a mais bela harmonia, e todas as coisas se manifestam pela oposição”.

Campbell, Joseph. O herói de mil faces. Pensamento, São Paulo, 2007, p. 48.