Incêndio em Roma

“Tácito acrescenta em suas observações acerca do incêndio em Roma:

…Primeiro, os seguidores da seita que foram presos confessaram; em seguida, em virtude de suas confissões, um grande número foi sentenciado nem tanto devido ao incêndio, mas pelo ódio da raça humana. E o escárnio acompanhou o fim deles: foram cobertos por peles de animais selvagens e mordidos até a morte por cães; ou foram amarrados a cruzes, e quando a luz do dia se extinguiu os queimaram para servir de tochas à noite. Nero ofereceu seus jardins para exibir o espetáculo… *(Tácito, Anais 15.44-2-8.)

(…) desde a época do império de Augusto (27 a.C.-14 d.C.), o imperador e o Senado reprimiram todos os dissidentes sociais que poderiam causar problemas, como astrólogos, mágicos, seguidores de cultos religiosos estrangeiros e filósofos. “O grupo cristão possuía todas as características da conspiração. Primeiro. diziam-se seguidores de um homem acusado de magia, que fora executado por essa razão e por traição: segundo, eram “ateus que denunciavam como “demônios” os deuses que protegiam a prosperidade do Estado romano – até mesmo a personificação (espirito divino) do imperador; terceiro, pertenciam a uma sociedade ilegal. ”

PAGELS, Elaine. Os Evangelhos Gnósticos. Editora Objetiva, 1979, pág. 86.

Capítulo: 4- A Paixão de Cristo e a Perseguição aos Cristãos.

Pergunta é o Método Que Gera a Reflexão

“Para os filósofos, a pergunta é o método que gera a reflexão. Os pensadores elaboram basicamente dois tipos de pergunta: a epistemológica, que se refere à própria ciência, e a ontológica, que se refere ao ser. Por exemplo, “o que é a realidade?” é uma pergunta ontológica, enquanto uma típica pergunta epistemológica sobre o mesmo tema seria: “como saber se realidade existe?”

(…)

“(…) uma das funções da pergunta numa conversa de coaching é gerar aprendizados a partir da reflexão.”

GOLDEMBERG, Gilda. Perguntas Poderosas: Um guia prático para aprender a
perguntar e alcançar melhores resultados em coaching. Ed. Casa do Escritor – 2a Edição, 2019. Versão Kindle, posição 207-211.

Experiência no Campo Social

“Assim como a organização do homem físico exigira as mais amplas experiências da natureza, antes de se fixarem os seus caracteres biológicos definitivos, a lição de Jesus, que representa o roteiro seguro para a edificação do homem espiritual, deveria ser precedida pelas experiências mais vastas no campo social.”

“É por essa razão que observamos, nos cinco séculos anteriores à vinda do Cordeiro, uma aglomeração de númeras escolas políticas, religiosas e filosóficas dos mais diversos matizes, em todos os ambientes do mundo.”

“(…) o grande filósofo está aureolado pelas mais divinas claridades espirituais, no curso de todos os séculos planetários.”

Nota Pessoal: Emmanuel sobre Sócrates”

Xavier, Francisco Cândido / Emmanuel. A Caminho da Luz. Federação Espírita Brasileira, Brasília, 2016, p. 82-85.

As Bases e Estruturas Deixadas Na Humanidade

“(…)Estes ensinamentos registrados desses filósofos mostram claramente que as revelações das grandes verdades da vida vinham não só de uma fonte divina, através de mensagens e visões, inspirações e impulsos especiais, mas que as verdades assim reveladas e apresentadas à Humanidade eram progressivas, como degraus que conduzem para frente e para cima, para planos mais altos de existência e de compreensão consciente. Cada um desses avatares parecia lançar uma base e depois construir sobre ela uma estrutura que se erguia para elevar a consciência da Humanidade a um ponto ou plano de onde não poderia subir mais alto naquele ciclo do desenvolvimento da civilização e do progresso espiritual na terra.

Então, após longo período de silêncio, outro avatar surgia e conduzia o desenvolvimento a outro plano mais alto.(…)”

LEWIS, H. Spencer. As Doutrinas Secretas de Jesus. Rio de Janeiro: Biblioteca Rosacruz, V. II, Ed. Renes, 1983, p. 63.

Busca Revelada

“(…) Nos séculos que precederam à Sua vinda, houve, no Egito, Índia, Pérsia e outros setores do Oriente Próximo, escolas e movimentos secretos dedicados à perpetuação de sabedoria revelada. (…) Havia também, em cada um desses países, uma ou mais organizações secretas formadas de livres pensadores, filósofos, místicos iluminados e religiosos que buscavam a verdade sobre os mistérios da vida e preferiam as revelações espirituais e cósmicas que lhes vinham como uma bênção de Deus e uma dádiva para a Humanidade, e, pouco a pouco, abandonaram as antigas tradições, superstições e crenças mitológicas dos seus ancestrais. Portanto, em todas as terras houve, durante séculos, luta entre os que buscavam a verdade revelada e os protetores das formas mais antigas e falsas de religião.

LEWIS, H. Spencer. As Doutrinas Secretas de Jesus. Rio de Janeiro: Biblioteca Rosacruz, V. II, Ed. Renes, 1983, p. 41-42.

A Ordem Rosacruz

“Foi dos mosteiros, escolas e templos da Fraternidade e suas ramificações que surgiu a maioria dos famosos filósofos, professores, sacerdotes e Avatares do futuro; no presente, verificamos que na organização conhecida como Ordem Rosacruz, ramificação da Fraternidade, cujo nome se tomou quase que o nome mundano exclusivo da organização, há estudantes que se preparam para o ministério, para serem professores e mestres de universidades, que se tornarão eminentes médicos em variadas escolas terapêuticas, incluindo medicina e cirurgia, e ainda os que se preparam para o trabalho de pesquisa em diferentes campos da ciência. Entre seus membros também existem centenas de milhares de homens e mulheres que estudam os ensina mentos da Ordem Rosacruz por causa do beneficio pessoal que deles recebem, e a organização os assiste por meio de lições privativas e instruções voltadas para o aprimoramento de sua vida, para a evolução pessoal e o despertar das faculdades neles latentes, que lhes permitirão alcançar o mais elevado grau de sucesso e felicidade na vida pessoal.”

LEWIS, H. Spencer. A Vida Mística de Jesus. Curitiba, PR: AMORC, 2001, p. 176-177.

Viagem à Grécia e à Heliópolis

“A seguir José e os guias viajaram para a Grécia, onde Ele entrou em contato com alguns filósofos atenienses e ficou sob os cuidados pessoais de Apolônio, o qual mostrou a José os antigos registros das lendas gregas. (…) em poucos meses, Ele deixou as praias gregas dirigindo-se a Alexandria.

Ali Ele ficou pouco tempo, o suficiente para ser recebido por mensageiros especialmente enviados para saudá-Lo, e para visitar alguns santuários antigos. Logo em seguida, foi levado à cidade de Heliópolis (…).

Foi neste ponto da vida que José começou Suas iniciações preparatórias para admissão aos graus mais elevados da Grande Fraternidade Branca, de que tratarei no próximo capítulo, pois os detalhes merecem uma apresentação completa.”

LEWIS, H. Spencer. A Vida Mística de Jesus. Curitiba, PR: AMORC, 2001, p. 170.