“A nossa é, como resultado, uma versão individualizada e privatizada da modernidade, e o peso da trama dos padrões e a responsabilidade pelo fracasso caem principalmente sobre os ombros dos indivíduos.
(…) como todos os fluídos, eles não mantêm a forma por muito tempo. Dar-lhes forma é mais fácil que mantê-los nela. Os sólidos são moldados para sempre.”
BAUMAN, Zygmunt.Modernidade líquida, Ed. Zahar, Local: 171-173.
Prefácio
Ser leve e líquido