A Concepção do Corpo de Jesus

Visão do Dr. Espanhol sobre a concepção do corpo de Jesus

“O corpo de Jesus foi um produto de Engenharia Genética e um processo de inseminação artificial. Estava nas escrituras que o Messias iria nascer de uma virgem, então tinha que cumprir o roteiro, por isso que foi inseminação artificial. A genética humana não conseguiria gerar um corpo que conseguisse suportar o quantum o energético daquele espírito.

Não havia nada da genética do José, mas sim da genética de Maria, que também já era um espírito de sexta dimensão, que passou pelo mesmo processo de Jesus de “apagamento”, ou seja a pagamento da luz e a reconstrução dos corpos compondo o corpo mental concreto e o próprio perispírito que era vestigial, devido à serem espíritos que não mais necessitavam de encarnação, mas estavam lá o perispírito e no caso Dela, Ela nasceu de um processo natural e com genética humana.”

Dr. Espanhol (Por intermédio de Mônica de Medeiros)

Experiências Infinitas

“A natureza ainda era, para os trabalhadores da espiritualidade, um campo vasto de experiências infinitas; tanto assim que, se as observações do mendelismo fossem transferidas àqueles milênios distantes, não se encontraria nenhuma equação definitiva nos seus estudos de Biologia. A moderna genética não poderia fixar, como hoje, as expressões dos genes, porquanto, no laboratório das forças invisíveis, as células ainda sofriam longos processos de acrisolamento, imprimindo-se-lhes elementos de astralidade, consolidando-se-lhes as expressões definitivas, com vistas às organizações do porvir.”

(…)

“(…) estabeleceram-se na Ásia, de onde atravessaram o istmo de Suez para a África, na região do Egito, encaminhando-se igualmente para a longínqua Atlântida, de que várias regiões da América guardam assinalados vestígios”

Xavier, Francisco Cândido / Emmanuel. A Caminho da Luz. Federação Espírita Brasileira, Brasília, 2016, p. 30.