Confirmação dos Fatos

“Sendo assim, impõe-se-nos agora complementar o assunto que vimos expondo, dizendo sobre a evolução e a afirmação dessa nova faculdade perceptiva que em nós tomou presença. Vejamos:

– A gravação feita, no momento, dá conta da minha relutância em aceitar tal experiência de visão e contatos hiperespaciais, de vez que nos poderia levar ao mundo da fantasia, da imaginação solta que poderia criar ambientes, coisas e seres na realidade inexistentes. Seguiu-se, na verdade, um intenso diálogo com um operador que insistiu em relembrar uma série de oportunidades, algumas das quais já referidas, em que face a algo extraordinário, “possíveis alucinações visuais ou auditivas”, decidi exigir para conferir-lhes valor intrínseco, repetição em melhores condições de apreciação e julgamento. Isso havia ocorrido várias vezes, confirmando-se sempre serem consequentes a um antecipado propósito, a uma iniciativa qualquer fora de mim.”

UCHÔA, Alfredo Moacyr. Mergulho no Hiperespaço. Dimensões Esotéricas na Pesquisa dos Discos Voadores. Brasília, 1976, pág. 69.

Nome Musicado e Comunicações Registradas

“Ainda nessa noite, perguntei qual o nome de seu planeta, do seu mundo, Respondeu: – “Seu nome é um mantram, cujos sons se aproximam do ““, do “mi” e do ““. Prometemos dá-lo, assim musicado, a um sensitivo com possibilidades musicais próprias.”

Resolvemos, a partir de então, usar um gravador adequado, com o qual temos registrado um grande número de diálogos, comunicações e descrições que se têm sucedido com relativa regularidade, à medida em que preenchemos as condições próprias necessárias quando nos acharmos reunidos, os do grupo.”

UCHÔA, Alfredo Moacyr. Mergulho no Hiperespaço. Dimensões Esotéricas na Pesquisa dos Discos Voadores. Brasília, 1976, pág. 67.