Objetivos Comuns do Grupo

“Se um grupo de pessoas deseja conservar sua individualidade e alcançar suas metas, cada uma delas deve agir de acordo com os objetivos comuns do grupo. Quando há uma divisão entre os membros desse grupo, surgem os conflitos, a discórdia e a de sintegração. Conservar a harmonia, ainda que em meio à diversidade, deveria ser o alento vital a reger todas as comunidades de indivíduos, todas as organizações – seculares ou religiosas – e todas as nações.”

YOGANANDA, Paramahansa. A Segunda Vinda de Cristo, A Ressurreição do Cristo Interior. Comentário Revelador dos Ensinamentos Originais de Jesus. Vol. II. Editora Self, 2017, pág. 126.

Capítulo 36: Que significa a blasfêmia contra o Espírito Santo?

Nome Musicado e Comunicações Registradas

“Ainda nessa noite, perguntei qual o nome de seu planeta, do seu mundo, Respondeu: – “Seu nome é um mantram, cujos sons se aproximam do ““, do “mi” e do ““. Prometemos dá-lo, assim musicado, a um sensitivo com possibilidades musicais próprias.”

Resolvemos, a partir de então, usar um gravador adequado, com o qual temos registrado um grande número de diálogos, comunicações e descrições que se têm sucedido com relativa regularidade, à medida em que preenchemos as condições próprias necessárias quando nos acharmos reunidos, os do grupo.”

UCHÔA, Alfredo Moacyr. Mergulho no Hiperespaço. Dimensões Esotéricas na Pesquisa dos Discos Voadores. Brasília, 1976, pág. 67.

Conhecimento Além das Percepções Normais

“Na semana seguinte àquela em que assumimos o compromisso de não mais pedirmos provas de qualquer natureza, reunidos alguns do grupo de pesquisa no local anteriormente citado, inesperadamente sentimos a necessidade de atentar para uma possível experiência telepática. Os olhos se fecharam rápida e pesadamente, mantida como sempre nossa consciência, parecendo- nos ela, então, até mais ampla e lúcida. Talvez mesmo a serviço de uma condição mental mais curiosa e inquiridora. Algo como uma busca, um interesse ansioso por atingir ou perceber ou conhecer a perspectiva do desconhecido que sempre fascina os que procuram o conhecimento para além das limitadas percepções normais…”

UCHÔA, Alfredo Moacyr. Mergulho no Hiperespaço. Dimensões Esotéricas na Pesquisa dos Discos Voadores. Brasília, 1976, pág. 67.

Sensibilidade à Irradiação

“Passado esse momento, jovem senhora do grupo acostumada à fenomenologia, perguntou-me: “O que aconteceu que me senti tão mal? Senti pressão sobre o plexo, com inicio de falta de ar e fraqueza nas pernas, julgando até que não poderia suster-me em pé.

Disse-lhe, então, o que ocorrera. Daquela incrível presença próxima e da possibilidade de que ela houvesse sido demasiado sensível a qualquer irradiação que porventura houvesse partido do ser postado ali tão perto.”

UCHÔA, Alfredo Moacyr. Mergulho no Hiperespaço. Dimensões Esotéricas na Pesquisa dos Discos Voadores. Brasília, 1976, pág. 60.

Exercício de Percepção Extra-sensorial

A luz não veio mas estou aqui e tenho o que dizer.” !!!

“Seguiu-se uma série de instruções sobre nosso procedimento durante tais pesquisas. E claro que deixei para depois aquilatar o valor dessas indicações… Hoje, entretanto, posso dizer do positivo do seu conteúdo, depois de amplas experiências com o grupo formado.

Passado aquele estado, retornei ao local inicial, verificando que nenhuma das três outras pessoas houvera visto aquela luz mudar de colorido e avançar rapidamente pelo campo atrás do bosque, à forma como vira quando me senti atraído. Isso indica, sugere então, o exercício de percepção extra-sensorial própria do campo parapsicológico, agora um misto possível de telepatia e vidência supra normal!

UCHÔA, Alfredo Moacyr. Mergulho no Hiperespaço. Dimensões Esotéricas na Pesquisa dos Discos Voadores. Brasília, 1976, pág. 59.

Grupos de Bruxaria

“O coven é um grupo pequeno, e seus membros são bem próximos. (…) Não basta que todos vocês tem interesse pela Antiga Religião. Vocês devem ser compatíveis e se sentiu totalmente confortáveis uns com os outros. Chegar a este ponto leva tempo e, por esse motivo, não se deve ter pressa se formar um coven. (…) No entanto, não encare com tanta seriedade essas questões a ponto de perder todo seu senso de humor. A religião é assunto sério, sem dúvida, mas os deuses sabem se divertir e os bruxos sempre sentir um prazer em praticar a sua Arte. Os rituais um coven não devem ser realizados levianamente, é claro, mas, se alguém cometer um erro (ou se sentar sobre uma vela!), Não tenha medo de assumir seu lado humano e cair na risada. Os rituais religiosos devem ser realizados por que você quer realizá-los e gosta de realizá-los, não porque você tem que realizá-los (podemos deixar isso para as outras crenças!).”

Buckland, Raymond. Livro completo de bruxaria de Raymond Buckland: tradição, rituais, crenças, história e prática. Editora Pensamento Cultrix, São Paulo, 2019, p. 148.